O Diário dos Açores noticia que um secretario regional adjudicou a empresa do irmão, por ajuste directo - sem concurso - quase um milhão de euros de serviços?
Isto e verdade?
Veja-se a noticia aqui: http://www.diariodosacores.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=7480:secretario-do-ambiente-atribui-ajuste-directo-de-970-mil-euros-ao-seu-irmao&catid=26:destaques
Denunciada na blogosfera pelo , excelente , blogue http://www.blogger.com/goog_1513435030
Blogue que deve ser lido post a post.
Se for verdade... parece que o Ministerio Publico tera de intervir...
Isto e verdade?
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Se for verdade... parece que o Ministerio Publico tera de intervir...
NADA que admire.
ResponderEliminarSou CONTRA as Autonomias regionais porque, além de replicarem nas ilhas o despesismo que se vive a nivel nacional, replica também o clientelismo.
Façam as contras e veja-se quanto é que as Autonomias custam ao Erário Público.
Mas isso é notícia???
ResponderEliminarJá não tivemos tempo e mais que tempo para não nos espantarmos com estas notícias?
Mas é sempre assim. Se os familiares e amigos não têm negócio nas áreas para onde foi o Parente e o Amigão, arranjam-se e no hora, porque os contratos virão logo na semana seguinte.
Isto está tudo podre.
Também sou contra as autonomias. Quer a Madeira quer os Açores têm menos população que o Minho.E o Minho não tem Governo Regional, mas funciona com os Municípios, apesar da fraca qualidade dos autarcas, em geral. Se as Autarquias fossem geridas por pessoas honestas e competentes o desenvolvimento seria muito superior. Há muito por onde poupar. Os Governos Regionais deveriam ser extintos, assim como os respectivos Parlamentos. Em Portugal há tudo a duplicar, politicos a mais, cargos a mais, gestores e administradores a mais e funcionários a mais. É urgente e imperativo discplinar estes sectores e, por essa via, poupar milhões de euros. Mãos à obra. Vamos tomar conta do poder, expulsar os corruptos, gerir,com excelência, as receitas públicas e honrar Portugal. Fora com os incompetentes e desonestos.
ResponderEliminarNos Açores reina a pouca vergonha. A secretária regional altera regulamentos para atribuir subsidios ao filho. A Madeira é despesista. Conheço bem a Madeira, onde prestei serviço como oficial miliciano, durante 13 meses. É um terra bela, mas paupérrima. Sem o contributo de Portugal não sobreviveria. Nada produz, excepto bananas e batata doce. A pesca é artesanal. Alberto João Jardim era, em 1978, conotado como separatista. Só não reclama a independência porque sabe não ter viabilidade económico-financeira. A obra que fez foi comparticipada por todos os portugueses, desde minhotos a algarvios. Devia ter mais respeito pelas gentes do Continente que, afinal, lhe deram uma lição de portugalidade e solidariedade, aquando das inundações de 20 de Fevereiro. Haja mais respeito. Gente e terras pobres também há no Continente, que não só na Madeira.Portanto, pare de exigir, o que não temos.
ResponderEliminarCARTA ABERTA AOS AÇORIANOS
ResponderEliminarFOI OFICIALMENTE PASSADA A CERTIDÃO DE ÓBITO DA INSPECÇÃO ECONÓMICA,
O Conselho do Governo de 1 de Setembro de 2010 decretou que a Inspecção Regional das Actividades Económicas deixa de ser um Orgão de Polícia Criminal (O.P.C.).
A Inspecção Económica é um O.P.C. de competência especializada, e científica, nos crimes da saude pública e da economia, com 30 anos de existência ao serviço de todo os açorianos e para a protecção da sua saúde pública.
Ser um Orgão de Polícia Criminal de competência especializada e científica não é um capricho dos seus inspectores, mas um instrumento judicial para a melhor investigação e prevenção dos crimes e dos prejuízos que eles causam na saúde pública dos cidadãos.
Ser Orgão de Polícia Criminal é depender do Ministério Público e actuar com imparcialidade e independencia.
O mesmo acontece com a Polícia Judiciária (para os crimes de homicídios, drogas, terrorismo, etc.)
Já alguém se lembrou de acabar com a Polícia Judiciária? Talvez os criminosos, sobretudo os poderosos de colarinho branco. Mas ainda não se atreveram, por enquanto! (seguiram outro caminho que foi alterar o código penal, deu menos nas vistas).
1- Lembram-se de um envenenamento numa escola dos Açores, de várias crianças por comerem folares da Páscoa quatro das quais em estado grave, e duas em estado muito grave entrando uma delas em estado de coma (poderiam ser os seus filhos!)?
Infelizmente, a actuacção da inspecção económica não permitiu evitar este trágico acontecimento, é verdade! (a inspecção não tem meios para estar em todo o lado, embora se tivesse mais meios, que os inspectores têm pedido de joelhos, poderia fazer mais prevenção). No entanto, permitiu descobrir o agente causador (a utilização irresponsável de um veneno raticida altamente perigoso e mesmo mortal), levar os responsáveis à justiça e prevenir futuras ocorrências.
2- Sabiam da intoxicação grave de várias pessoas, uma das quais grávida, com internamento na UCI e o falecimento de uma senhora, nos Açores, por ingestão de licores caseiros fabricados com álcool (falsificado com metanol)?
Infelizmente, a intervenção da inspecção económica não permitiu evitar este trágico acontecimento, é verdade! Mas a sua pronta acção permitiu saber o agente causador, como também proceder à apreensão de centenas de garrafas de alcool falsificado que se encontrava pronto para ser comercializado evitando a intoxicação e prejuízos graves na saúde de outros consumidores.
E agora? QUEM PROTEGE OS AÇORIANOS nos crimes contra a saúde pública e contra a economia ? Quais as consequências desta decisão?
1- Deixando de ser O.P.C. não tem competência para fazer nada nos crimes contra a saúde pública e contra a economia. Não pode fazer colheitas de amostras, não pode fazer apreensão de alimentos contaminados não pode abrir inquéritos nem constituir arguidos. - É A IMPUNIDADE TOTAL!
2- Deixando de ser O.P.C., deixamos de estar sob controlo legal do Ministério Público, passando para o controlo e manipulação do “poder político”: - É O QUERO POSSO E MANDO!
Quem substituirá a inspecção nos Açores? - Resposta: NINGUÉM! Passamos a ser uma terra sem lei nem protecção! Está o campo aberto para toda a prática de crimes!
Esqueceu-se de um tipo chamado Sampaio, que para proteger os seus amigos pedófilos nos arranjou esta caldeirada.
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