quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Contra a cambada .... marchar!

Passeando pela blogosfera gostei de ver um blogue açoriano.

Este: http://www.terracosanostra.blogspot.com/

E adorei alguns posts, como o relativo ao "furto" dos gravadores, alegadamente levado a cabo pelo ex-homem forte de Sócrates, o agora desaparecido - em combate? - Ricardo Rodrigues.

Excelente blogue.

A visitar, porque em cada canto português deve haver vozes incomodas para acabar com este estado “merdifero” a que chegou Portugal.

E este blogue e muito bom.

Um abraço para o "bufo da vila", outro blogue açoriano que parece estar a causar incómodos la para a Ilha de S. Miguel e nomeadamente para Vila Franca do Campo, alias grande terra - as saudades que eu tenho de uma morcela com ananás no Jaime! - onde existe um "clube dos pretos" .

E uma determinada personagem a dar para o larilas...

Adivinhem quem e!

Quem acertar na identidade do "larilas" e corrupto terá direito a ... uma viagem a pé ate Ponta Garça...!

3 comentários:

  1. bastaria 10000 mulheres subirem aquelas escadarias da Assembleia da Republica que os gajos se cagavam todos

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  2. Caro José,aprecio o seu humor.
    "Contra a cambada marchar..."
    Para mal dos nossos pecados não há uma cambada.
    Há várias cambadas.Algumas vivem encostadas às outras.Vivem dos favores que conseguem e sustentam a cambada do topo.
    Se olharmos a sociedade nacional,isto começa em pequenos círculos e pequenas corrupções e vai evoluindo até ao "Chefe Máximo".
    Uma coisa destas não se combate com cantigas.
    só quando os Kapos forem de cana os outros põem as barbas de molho.

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  3. The Economist»: «Recessão é óbvia para todos menos para o Governo»
    Publicações económicas com dúvidas sobre o cumprimeito das metas definidas em Orçamento

    PorFilipe Caetano 2010-10-21 20:06 1 2 3 4 5 2 votos 0 comentários Sapo Do Melhor Delicious Google Facebook

    A crítica é dura: o Governo de José Sócrates não reagiu na altura certa e agora deverá levar o país à recessão. O «The Economist» escreve que dificilmente esse cenário será evitado, enquanto o «Financial Times» considera que dificilmente serão cumpridas as medidas de consolidação orçamental.

    Na sua edição online, o «The Economist» começa por fazer uma comparação entre a situação portuguesa e a espanhola, falando até na forma como nos dois países se encara a tourada. Enquanto os espanhóis matam o touro na arena, os portugueses matam-no atrás das paredes, depois de o picarem todo. As medidas de combate ao défice têm uma medida similar, com Sócrates a ficar mal na fotografia. O título da notícia é: «A desculpa de Sócrates».

    Espanha «entrou a matar», entrando forte no corte da despesa e no congelamento das pensões, enquanto Portugal «cortou nos salários dos políticos, aumentou o IVA e adiou as grandes infra-estruturas». Os espanhóis evitam a «tempestade» enquanto Portugal bateu «valores recorde» na dívida nacional:

    «Agora Sócrates foi forçado a admitir o erro com a apresentação de um novo pacote de austeridade tão duro como o de Espanha. Que a recessão se vai suceder a este aperto fiscal parece óbvio para todos menos para o Governo, que projecta um crescimento de 0,2% para 2011. O Barclays Capital aponta para uma contracção de 1,1% da economia portuguesa no próximo ano».

    Agora, após uma dura negociação com o PSD, Sócrates tem de se esforçar para «fazer crescer a economia», recordando a solução inscrita no último relatório da OCDE: «Tornar o mercado de trabalho mais flexível, apostar na melhoria das escolas e aumentar a eficiência do sistema legal».

    Já o «Financial Times» , num artigo assinado pelo correspondente Peter Wise, escreve sobre a dificuldade em cumprir as medidas de consolidação orçamental.

    «Portugal poderá falhar a meta orçamental fixada para este ano e a incerteza quanto às propostas orçamentais para 2011 colocou pressão renovada nos custos de financiamento do país», refere, apontando a análise do Commerzbank, que apelida como «muito improvável» o cumprimento metas fixadas para este ano.


    Tags: ECONOMIST, FT, OE2011, AGÊNCIA FINANCEIRA

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