A Ministra da Justiça não tem qualquer experiência relevante de defesa de pessoas em Tribunal.
É advogada mas creio que é de negócios, de papelada, sempre protegida pelo ex-marido e com actividade ligada a avenças e pouco mais.
Nunca a vi em Tribunal e já ando nisto desde 1982.
Só assim se justifica que tenha dito a asneira crassa de que os julgamento de homicidio poderia ser feito em 24H00.
Mesmo que haja testemunhas e detenção em flagrante há todo um conjunto de factos que têm de ser apurados, por exemplo:
1 - Estado mental da pessoa , para se aferir da culpa ou ausência dela ou diminuição acidental;
2 - A história , a génese , energética do comportamento;
3 - Exames psiquiátricos;
4 - Perícias sobre imputabilidade ou imputabilidade diminuída:
5 - História de vida.
Creio que a ministra - sem qualquer experiência do foro penal - julgará que um ser humano é assiim como uma caixa escura biológica, onde não há lugar à personalidade, apenas um estímulo e uma resposta.
A Ministra da Justiça é apenas mais uma de tantos que eu conheci no Ministério.
Todos diziam ir trazer a chave mágica da solução de todos os problemas.
António Costa, do PS, foi outro demagogo que deixou o Ministério da Justiça de tanga.
As coisas não são assim.
Penso que a Ministra pode crer que os advogados são parvos, ou têm memória curta, mas ela não andou no terreno, a defender pessoas, a lutar pela Justiça.
E há uma diferença abismal entre os advogados que vivem do nome do marido ou da mulher , ou têm avenças do Poder, dos outros - a maioria - que luta dia a dia pela liberdade das pessoas e pela justiça.
Justiça para Ricos e para Pobres foi aquela que os outros Governos - todos - implementaram.
O caso BPN ,e outros, só podme ter o contorno que têm por haver manipulação da Justiça , pressão sobre magistrados.
Veja-se que até Ricardo Rodrigues é membro do CEJ!?
Está tudo dito.
terça-feira, 26 de junho de 2012
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