quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Espanha fora de Ceuta e Melila - Fim ao colonialismo - Olivença é território Português - Independência para o País Basco e para a Catalunha

Espanha mantém a ocupação colonial de Ceuta e Melila.
Há que acabar com esta aleivosia de Espanha.
Ceuta e Melila são parte integrante do Reino de Marrocos.
Espanha ao mesmo tempo que ocupa , ilegalmente, Ceuta e Melila quer Gibraltar!!!
E não entrega a Portugal  Olivença e seu termo.
O Reino de Espanha coloniza Povos que querem ser independentes como a Catalunha e o país Basco.
O Reino de Marrocos exige a saída de Espanha de Ceuta e Melila.
Ceuta foi conquistada por Portugal em 1415 e ficou na posse de Espanha em 1640 porque o Governador foi um traidor,  traidor a Portugal .
Mas é território de Marrocos.
A Catalunha e o País Basco nada têm a ver com Castela La Mancha e querem a independência.
Espanha está a colonizar Povos!
Espanha fora de Ceuta e Melila e independência para a catalunha e para o País basco.
Devolução de Olivença a Portugal, porque é terra Portuguesa.
 
 

10 comentários:

  1. O nosso grande estadista cavaco silva vai já dar um murro na mesa e exigir a devolução de olivença ou então corte total de relações com castela e total apoio aos bascos,galegos e catalães como chefe supremo das forças armadas saberá dar certamente o exemplo para ter moralidade para as mesmas serem lhe subordinadas...

    ou...se calhar não...estará mais ocupado a comer sopa de feijão,olhar impavido para o saque dos partidos politicos,e com o peso da sua consciencia como a marca do homem que panelerizou a sociedade sem a mesma vetar ou sequer referendiar.

    Essa é a grande marca que cavado deixa,um covarde situacionismo.
    Cada vez que vejo um paneleiro e um travesti na rua gritando,exibindo se,insultando o heterosexual,e dizendo que não ficarão por aqui pois querem adoptar o filho do heterosexual para assim expandir a seita de aberrações visto que eles por natureza(a natureza é perfeita não haja duvida) não se podem reproduzir,resumindo,apos esse espectaculo lembro me sempre sempre de cavaco silva.É inevitavel,nen mesmo o rarissimo ponto de positivo que tinha,nen nisso teve tomates para vetar.

    Imaginem se o País fosse invandido pelo inimigo.Cavaco Silva receberia o inimigo de sorriso aberto e com permissão para levarem tudo e violar todas as mulheres,porque havia necessidade de "estabilidade".

    Para quem não reparou quando um politico diz "estabilidade" ele quer dizer paz podre.

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  2. A canalha está toda feita uma com a outra. Não se espere que estes traidores façam alguma coisa para além de roubarem e encherem os bolsos.

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  3. Faz uma grande diferença se Olivença for território português no papel?!?

    Portugal já há muito tempo que está subjugado a espanha. Quase tudo em Portugal vem de espanha.
    E quando temos pessoas a dizer que era melhor que fossemos espanhóis, não futuro neste pedaço de terra.

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  4. Grande post, quem mais ganharia com a independencia da catalunha, pais basco e galiza seria Poertugal, visto que se tornaria apotencia hegemónica da peninsula.

    Independencia para a catalunha, pais basco e galiza.

    Abaixo castela.

    Viva Portugal.

    Caro doutor, foi pena não ter me deixado passar o post com o plano para matar Portugal que eu meti no tópico do marinho, mas espero que tenha lido.

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  5. Caro Dr.
    Embora reconheça que tem razão no que diz, sejamos realistas.
    A grande questão agora é esta: quererão, agora, os oliventinos, ser portugueses e ficar sob a administração portuguesa?
    Tudo foi feito para que não queiram e, muito embora, eu também gostasse que isso acontecesse essa hipótese é cada vez mais remota...

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  6. Caro Dr.

    Este tema, frequentemente abordado no seu Blog, não nos conduz a lado nenhum. Continua a ter alguma dose de condescendência pela Europa e pela União Europeia e, ao mesmo tempo, a abominar qualquer espécie de relação ibérica. E não estou a falar de Iberismo, mas apenas a reconhecer os inevitáveis contactos históricos, de séculos, com o país vizinho. A Espanha conseguiu construir a sua a sua unidade e se Portugal ficou de fora, não foi por falta de tentativas quer de um lado, quer do outro da fronteira. A própria união dinástica filipina não foi nenhum acontecimento isolado, tendo acontecido situações semelhantes noutros países europeus. Aliás, as crises dinásticas espanholas durante os séculos XVII, XVIII e XIX só não foram aproveitadas por Portugal por manifesta incapacidade política, sendo aproveitadas por interesses franceses e ingleses. Depois disso, os dois países ibéricos passaram por situações adversas conhecidas de todos, ultrapassaram-nas e chegaram aos nossos dias com o seu posicionamento estabilizado no plano internacional.

    Agora, em pleno século XXI, continuar a reclamar a “devolução de Olivença”, a pugnar pela independência da Catalunha, do País Basco e da Galiza (e, já agora pergunto eu, porque não das Baleares e das Canárias?), para além da nova exigência da devolução de Ceuta a Marrocos, não sei o que é que tudo isto tem de racional (ou irracional).

    Três questões relativas a este assunto:

    - O que ganharíamos nós, portugueses, com aquelas independências? Será que passaríamos a ser uma potência hegemónica ao nível da península ibérica? A nossa dimensão geográfica e demográfica não dava, com toda a certeza, para tanto.

    - Quanto a Olivença, será que os seus habitantes iriam querer ser portugueses?

    - Em relação a Ceuta, será que, se depois de 1640, Ceuta tivesse permanecido no Reino de Portugal, hoje a quereria devolver a Marrocos?

    No seu Blog revela-se um inimigo figadal da Maçonaria e de Espanha. Eu espero que tenha a consciência que a questão da Maçonaria não diz absolutamente nada a quase 100 % da população portuguesa. E o papão de Espanha já não assusta ninguém.

    Um abraço.

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  7. Caro Dr.

    Desculpe voltar ao assunto espanhol, mas agora com uma curiosa situação imaginada.

    Para sua satisfação a Espanha desagrega-se como nação unitária.

    A Catalunha torna-se independente e recupera o Reino de Aragão.

    Os bascos também se tornam independentes (com ETA ou sem ETA, tanto faz…) e o País Basco ou Euskal Herria toma a língua euskera como língua oficial… e ninguém os entende.

    Dada a descontinuidade geográfica, as Baleares e as Canárias também caminham para a independência (bolas! Isto é pior que a Jugoslávia).

    Das outras ninguém quer saber, mas, como todos falam castelhano, ficam todos em Castela. Mas para recuperar os antigos reinos medievais o Reino de Leão separa-se e também se torna independente.

    Está a gostar da história?

    Eis senão quando, ao nível mas maiores instâncias internacionais, não sei se a ONU ou outra coisa qualquer, o Reino de Leão reivindica a devolução de um tal condado Portucalense, que um certo conde Francês lhes quis subtrair há uns séculos atrás. E lá passariam os habitantes deste pequeno rectângulo ocidental (ou acidental) a ser novamente Leoneses de primeira. Ou de segunda.

    Já não está a gostar, pois não? Mas História é História.

    Não se assuste. Não é História, é estória.

    Um abraço.

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  8. Caro José Maria,
    Porque não leva esta questão aos tribunais internacionais?
    E já agora, e antes que morram, porque não leva Mário Soares, Almeida Santos e outros filhos da puta a tribunal por crimes de lesa Pátria e por crimes contra a humanidade?

    E já agora porque não funda ou entra num movimento político que congregue vários pensadores patriotas que possa ganhar eleições e correr com a corja toda deste País?

    Em tudo o que eu puder ajudar, aqui estou ao seu serviço.

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  9. C.B.

    Para castelhano escreves muito bem Português, mas não enganas ninguèm.

    Morte à espanha.

    Independencia para acatalunha, pais basco, galiza e porque não a Andaluzia e as baleares.

    Eu só descando quando castela for madrid, burgos e pouco mais.

    Para alem disso, Castela era também um condado que pertencia a leão, e que se sublevou contra leão, então castela nem sequer tem direito a existir.

    Não gostas de história, pois não.

    Vai-te matar.

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  10. Caro Anónimo de 22-08-10 / 01:49

    Olhe que não. Como português, repito, como português, escrevo muito melhor Português do que o meu amigo. Mas não será, certamente por uma questão de formação mas antes uma questão de método. Aconselho-o a escrever os seus comentários num programa de texto (normalmente o Word), passá-los pelo corrector ortográfico e gramatical e, depois, colá-los nas caixas de comentários dos posts. Vai ver que ficam melhor e poderá gravá-los em pasta própria para o seu arquivo e consulta.

    E isto quanto à forma, porque, quanto ao conteúdo, limitei-me a enviar dois textos dirigidos ao dono do Blog (e, desde logo, dirigidos a todos os intervenientes, quer leitores, quer comentadores). E fi-lo com todo o gosto, manifestando no primeiro (00:01) a minha opinião sobre um tema que é abundantemente debatido neste post e, no segundo, uma situação imaginada e em termos de quase brincadeira. A linguagem utilizada não foi imprópria nem ofensiva e quanto à manifestação da minha opinião, espero que, da sua parte, me seja reconhecido dispor de tal direito.

    Um abraço, passe bem e, por favor, não se mate.

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