sexta-feira, 25 de novembro de 2011

O Governo deve substituir a Direcção Nacional da PSP

O Primeiro Ministro tem de ter presente alguns ensinamentos básicos de política.
Mais concretamente de comando e direcção política.
Em primeiro lugar substituir os comandantes das Policias menos técnicas.
Por exemplo: O Director Nacional da PJ deve ser mantido no posto porque é competente e a PJ uma polícia muito técnica.
Mas já o Director Nacional da PSP e o Comandante Geral da GNR devem ser substituídos porque são forças paramilitares .
A fraqueza de um Primeiro Ministro paga-se cara.
Passos Coelho deve ter isto presente.
Porque como as coisas estão Passos Coelho corre o risco de ser um Primeiro Ministro a prazo, muito curto.
Apesar de ser uma pessoa honestissima.
Para já mudar o Director Nacional da PSP.
Mesmo que seja da Maçonaria e o Dr. Relvas o apoie.
Precisamente porque Passos Coelho não pode deixar-se "comer" pela Maçonaria, como a Maçonaria "comeu" António Guterres, que é boa pessoa mas a Maçonaria do GOL destruiu-o.

3 comentários:

  1. Ó Dr. Martins!...

    "Mesmo que seja da Maçonaria e o Dr. Relvas o apoie. Precisamente porque Passos Coelho não pode deixar-se "comer" pela Maçonaria"?!?!?

    Eu fico parvo ao ler isto!!! Nem parece seu!!!

    Então você passa a vida a açoitar a maçonaria e sai-se agora com esta!?!?

    Deixar entrar a maçonaria na polícia, ou seja lá onde for, é a primeira coisa a fazer para se ser "comido"! É deixar entrar a raposa na capoeira!
    Os serviços secretos portugueses já estão atulhados de mações. Ainda quer mais nas outras polícias?...
    Já chegou ver Passos Coelho a promover Fernando Nobre, que é mação, para presidente da AR.
    A propósito, porque queria Passos Coelho ver lá Fernando Nobre?... Terá alguma coisa a ver com seguir a batuta do fundador do PSD, Pinto Balsemão, uma das figuras de topo do clube Bilderberg?...

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  2. Sr. Martins concordo em absoluto com a necessidade de destituir o director nacional da PSP, independentemente do facto de ser ou não maçom.
    Este indivíduo, a par de grande parte dos oficiais de topo da PSP, apenas está concentrado na sua autopromoção e na meteórica ascensão na carreira.
    É necessário que a PSP tenha um comandante que esteja acima de qualquer suspeita, que não necessite de se expor a fogueiras mediáticas para ser reconhecido e que tenha capacidade de unir um corpo de polícia que cada vez está mais fragmentado (há muita gente no interior da instituição a querer instalar um regime de “castas”).
    O trabalho meritório que é efectuado nas ruas, ao cidadão, está cada vez mais desconsiderado pela hierarquia que se está a tornar um ninho de burocratas.
    É importante resguardar quem está no terreno e dar-lhe condições para exercer a sua função, e não retirar a estes os parcos meios disponíveis para serem utilizados em funções marginais ao serviço policial.
    Existem muitas esquadras sem carros para patrulhar a sua área de intervenção, contudo existem centenas de carros novos que foram nos últimos anos entregues a oficiais para as deslocações de e para a sua residência. Deveria ser feito um estudo de quantos carros (descaracterizados, os carros com as cores da polícia não lhes pegam, terão medo de ser chamados a fazer serviço policial?) estão a ser utilizados fora do horário e da função policial.
    Tenho um amigo que me disse há dias que ouviu dizer que em Aveiro o responsável da PSP vai todos os dias para casa, que será numa cidade do Minho, com um carro da PSP (combustível, portagens, desgaste do carro, etc quem paga).

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  3. Sr. Martins concordo em absoluto com a necessidade de destituir o director nacional da PSP, independentemente do facto de ser ou não maçom.
    Este indivíduo, a par de grande parte dos oficiais de topo da PSP, apenas está concentrado na sua autopromoção e na meteórica ascensão na carreira.
    É necessário que a PSP tenha um comandante que esteja acima de qualquer suspeita, que não necessite de se expor a fogueiras mediáticas para ser reconhecido e que tenha capacidade de unir um corpo de polícia que cada vez está mais fragmentado (há muita gente no interior da instituição a querer instalar um regime de “castas”).
    O trabalho meritório que é efectuado nas ruas, ao cidadão, está cada vez mais desconsiderado pela hierarquia que se está a tornar um ninho de burocratas.
    É importante resguardar quem está no terreno e dar-lhe condições para exercer a sua função, e não retirar a estes os parcos meios disponíveis para serem utilizados em funções marginais ao serviço policial.
    Existem muitas esquadras sem carros para patrulhar a sua área de intervenção, contudo existem centenas de carros novos que foram nos últimos anos entregues a oficiais para as deslocações de e para a sua residência. Deveria ser feito um estudo de quantos carros (descaracterizados, os carros com as cores da polícia não lhes pegam, terão medo de ser chamados a fazer serviço policial?) estão a ser utilizados fora do horário e da função policial.
    Tenho um amigo que me disse há dias que ouviu dizer que em Aveiro o responsável da PSP vai todos os dias para casa, que será numa cidade do Minho, com um carro da PSP (combustível, portagens, desgaste do carro, etc quem paga).

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