domingo, 8 de maio de 2011

Novo Governo e novos agentes políticos - A mudança é necessária

Os portugueses têm de abrir os olhos ou serão o lixo da Europa.
Nas próximas eleições ou Portugal muda de Governo, e de Partido no Govern, ou a Europa vai rir-se de Portugal e de nós portugueses.
O PS está podre e com o virus da corrupção e da incompetência a miná-lo.
Portugal ou muda ou então cairá no descrédito total.
Os governos do PS, sobretudo os de Sócrates,  são a coisa mais incompetente e primitiva que Portugal teve.
O PSD e o CDS têm de endurecer o discurso e ir a terreno combater os chavões do PS: "Estado social"; "Serviço Nacional de Saúde" ; "Privatizações".
Este estado do PS só interessa aos  que vivem a mamar no  Estado.
Os que têm capacidade empreendedora e querem mudar Portugal sabem que afastar o PS do Poder é a única via.
O PS tem sido o coveiro do Estado Social, da Segurança Social, o PS tem sido o maior nas privatizações e no combate ao ensino, à liberdade de ensino, o maior inimigo do progresso.
Sócrates tem os filhos em colégios privados e Passos Coelho tem os filhos no ensino público, mas Sócrates mente aos portugeses e diz que o PSD quer acabar com o ensino público!
O PS tem sido o maior fomentador da corrupção , da emigração, o  maior fomentador da desertificação do interior.
O PS tem usado o Governo para fazer propaganda.
O PS é o maior responsável da miséria a que assistimos.
Quem não se lembra do então  Bispo de Setúbal, D. Manuel Martins, censurar   a mulher de Mário Soares dizendo-lhe que não havia fome era na casa de Mário Soares, quando morriam pessoas à fome no País e Mário Soares brincava com os portugeses?
O PS criou uma teia  de gente   que vive à custa do  Estado para lhe dar votos e destruir quem trabalha, quem cria riqueza, quem quer mudar Portugal.
O PS tem distribuído subsidios a associações de gente do PS, empobrecendo Portugal e levando à miséria, apenas e só porque dessa forma tem votos, em prejuízo de todos nós.
Vamos ser inteligentes e acabar com o poder do Partido Socialista!

3 comentários:

  1. Números que convém não esquecer, agora que estamos em Campanha eleitoral
    Aqui está a verdade nua e crua. Aqui ficam os factos, em que os mesmos falam por si. Onde chegamos... e o curioso é que a doença vai avançando, e o doente vai pulando e rindo... santa ignorância.

    E o Sócrates está quase a ganhar... a loucura verdadeiramente instalou-se.


    O professor Álvaro Santos Pereira (Universidade de Vancouver, Canadá) colocou ontem no seu blogue "Desmitos" um post que é obrigatório ler para perceber o que devíamos estar a discutir na campanha eleitoral. Aqui fica a reprodução:

    Nos últimos dias, a "campanha" eleitoral tem sido constituida por um rol de "factos" que só servem para distrair os (as) portugueses (as) daquilo que naturalmente é essencial. E o que é essencial são os factos. E os factos são indesmentíveis. Não há argumentos que resistam aos arrasadores factos que estes governos nos legam. E para quem não sabe, e como demonstro no meu novo livro, os factos que realmente interessam são os seguintes:

    1) Na última década, Portugal teve o pior crescimento económico dos últimos 90 anos

    2) Temos a pior dívida pública (em % do PIB) dos últimos 160 anos. A dívida pública este ano vai rondar os 100% do PIB

    3) Esta dívida pública histórica não inclui as dívidas das empresas públicas (mais 25% do PIB nacional)

    4) Esta dívida pública sem precedentes não inclui os 60 mil milhões de euros das PPPs (35% do PIB adicionais), que foram utilizadas pelos nossos governantes para fazer obra (auto-estradas, hospitais, etc.) enquanto se adiava o seu pagamento para os próximos governos e as gerações futuras. As escolas também foram construídas a crédito.

    5) Temos a pior taxa de desemprego dos últimos 90 anos (desde que há registos). Em 2005, a taxa de desemprego era de 6,6%. Em 2011, a taxa de desemprego chegou aos 11,1% e continua a aumentar.

    6) Temos 620 mil desempregados, dos quais mais de 300 mil estão desempregados há mais de 12 meses

    7) Temos a maior dívida externa dos últimos 120 anos.

    8) A nossa dívida externa bruta é quase 8 vezes maior do que as nossas exportações

    9) Estamos no top 10 dos países mais endividados do mundo em praticamente todos os indicadores possíveis

    10) A nossa dívida externa bruta em 1995 era inferior a 40% do PIB. Hoje é de 230% do PIB

    11) A nossa dívida externa líquida em 1995 era de 10% do PIB. Hoje é de quase 110% do PIB

    12) As dívidas das famílias são cerca de 100% do PIB e 135% do rendimento disponível

    13) As dívidas das empresas são equivalente a 150% do PIB

    14) Cerca de 50% de todo endividamento nacional deve-se, directa ou indirectamente, ao nosso Estado

    15) Temos a segunda maior vaga de emigração dos últimos 160 anos

    16) Temos a segunda maior fuga de cérebros de toda a OCDE

    17) Temos a pior taxa de poupança dos últimos 50 anos

    18) Nos últimos 10 anos, tivemos défices da balança corrente que rondaram entre os 8% e os 10% do PIB

    19) Há 1,6 milhões de casos pendentes nos tribunais civis. Em 1995, havia 630 mil. Portugal é ainda um dos países que mais gasta com os tribunais por habitante na Europa

    20) Temos a terceira pior taxa de abandono escolar de toda a OCDE (só melhor do que o México e a Turquia)

    ResponderEliminar
  2. (continuação)

    21) Temos um Estado desproporcionado para o nosso país, um Estado cujo peso já ultrapassa os 50% do PIB

    22) Institutos Públicos, 87 Direcções Regionais, 68 Direcções-Gerais, 25 Estruturas de Missões, 100 Estruturas Atípicas, 10 Entidades Administrativas Independentes, 2 Forças de Segurança, 8 entidades e sub-entidades das Forças Armadas, 3 Entidades Empresariais regionais, 6 Gabinetes, 1 Gabinete do Primeiro Ministro, 16 Gabinetes de Ministros, 38 Gabinetes de Secretários de Estado, 15 Gabinetes dos Secretários Regionais, 2 Gabinetes do Presidente Regional, 2 Gabinetes da Vice-Presidência dos Governos Regionais, 18 Governos Civis, 2 Áreas Metropolitanas, 9 Inspecções Regionais, 16 Inspecções-Gerais, 31 Órgãos Consultivos, 350 Órgãos Independentes (tribunais e afins), 17 Secretarias-Gerais, 17 Serviços de Apoio, 2 Gabinetes dos Representantes da República nas regiões autónomas, e ainda 308 Câmaras Municipais, 4260 Juntas de Freguesias. Há ainda as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e as Comunidades Inter-Municipais.

    23) Nos últimos anos, nada foi feito para cortar neste Estado omnipresente e despesista, embora já se cortaram salários, já se subiram impostos, já se reduziram pensões e já se impuseram vários pacotes de austeridade aos portugueses. O Estado tem ficado imune à austeridade

    Isto não é política. São factos. Factos que andámos a negar durante anos até chegarmos a esta lamentável situação. Ora, se tomarmos em linha de conta estes factos, interessa perguntar: como é que foi possível chegar a esta situação? O que é que aconteceu entre 1995 e 2011 para termos passado termos de "bom aluno" da UE a um exemplo que toda a gente quer evitar? O que é que ocorreu entre 1995 e 2011 para termos transformado tanto o nosso país? Quem conduziu o país quase à insolvência? Quem nada fez para contrariar o excessivo endividamento do país? Quem contribuiu de sobremaneira para o mesmo endividamento com obras públicas de rentabilidade muito duvidosa? Quem fomentou o endividamento com um despesismo atroz? Quem tentou (e tenta) encobrir a triste realidade económica do país com manobras de propaganda e com manipulações de factos? As respostas a questas questões são fáceis de dar, ou, pelo menos, deviam ser. Só não vê quem não quer mesmo ver.

    A verdade é que estes factos são obviamente arrasadores e indesmentíveis. Factos irrefutáveis. Factos que, por isso, deviam ser repetidos até à exaustão até que todos nós nos consciencializássemos da gravidade da situação actual. Estes é que deviam ser os verdadeiros factos da campanha eleitoral. As distracções dos últimos dias só servem para desviar as atenções daquilo que é realmente importante.

    ResponderEliminar
  3. Caro Amigo,
    Quanta verdade neste seu post mas infelizmente os oportunistas estão prontos em votar PS "por um prato de lentilhas"! Tem sido este o nosso mal até agora! Espero que a fome seja boa conselheira desta vez e o PS caia de pôdre!
    Um abraço amigo e solidário

    ResponderEliminar