quarta-feira, 25 de maio de 2011

Agressão à rapariga menor - Infeliz a conduta da comunicação social

Infelizmente a rapariga foi agredida selvaticamente.
Mas a repetição, a toda a hora, das imagens do video da agressão é uma violência increditável!
Os meios de comunicação social parece que têm prazer em repetir até ao infinito as imagens.
Um pouco de tino e de sentido social levaria os meios de comunicação social a fazerem auto-censura.
Que interesse tem  - em termos de direito à informação e de informar - passar vezes sem conta as imagens nas televisões?
Não tem interesse algum.
É uma situação deplorável cuja repetição a toda a hora nas televisões ofende os direitos de personalidade da miúda.
Mesmo que se tape a cara dos intervenientes.
Vamos acabar com esta cena horrível, que não dignifica ninguém, mas que deve ser deixada para o Mº Pº e os Tribunais de Menores, de forma a serem castigadas as duas agressoras  , exemplarmente.
Fim a esse "filme" que já mete nojo de tanto ser visto.

4 comentários:

  1. sinceramente nem merece comentario, eu ate sinto medo por saber que pessoas destas existem. se fosse mae ou pai de uma daquelas aberrações dava lhes tamanha sova que as deixava no sitio

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  2. Pois é,caro anónimo.O problema começa exactamente aí,nos pais,esses sim as maiores aberrações.
    Depois passa pela desordem que estes trapaceiros do regime implementaram nas escolas,subvertendo a autoridade dos professores.
    Essa bruxa que dá pelo nome de Ana Benavente é uma das maiores responsáveis e anda por aí toda empertigada,mandando para trás das costas a vergonhosa actuação que teve.
    Mas há mais,muitos mais.

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  3. Dr., mas não acha que embora exagerada, a divulgação pela C. S. não foi positiva?
    É que se não fosse assim, este caso repugnante ficava no segredo dos deuses...

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  4. Concordo, a comunicação social não devia repetir tantas vezes o video da agressão, com isto não digo que devessem esquecer o caso, claro que não, deviam falar no caso as vezes necessárias mas sem repetir o video, porque é uma falta de de respeito pela agredida e pela sua família.

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