Sócrates quer que o acordo com a "Troika" seja fechado o mais rápido possivel.
Sócrates sabe que quanto mais depressa o FMI , o BCE e a Comissão Europeia forçarem Portugal a fechar acordo , mais possibilidades tem de ser beneficiado nas eleições.
A estratégia do PS e de Sócrates é a de "entalar" o PSD e Portugal, obrigando a aceitarem um acordo de apoio financeiro antes das eleições.
Desta forma o PS pode continuar na propaganda, mentirosa, em que tem andado e ao mesmo tempo dizer na campanha eleitoral que o CDS e o PSD também assinaram, logo é melhor haver um governo PS com "defesa do Estado Social". E que o PCP e o BE estão fora e prejudicam o "estado social".
Estranho "estado social" o do PS, onde a fome campeia, ao desemprego grassa, a pobreza cresce, Portugal se afunda!
Esse é o interesse do PS, subvertendo as regras da democracia e da livre escolha do Povo, antes o levando a aceitar o jugo do PS e da sua política desastrosa ao longo destes anos todos.
O FMI já veio dizer que a negociação se fará pelo tempo que for necessário, como se prova pela noticia que se pode ver aqui: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/troika-ajuda-externa-fmi-juncker-socrates-europa/1249506-4058.html
O PS e seus membros e apaniguados, mais os amigos que pôs em lugares de marajás, temem as eleições e manobram na comunicação social.
Aliás Portugal neste momento não tem Governo.
O Governo é uma central de propaganda do PS e de Sócrates.
Nada mais faz que campanha política, livre agora do controlo da Assembleia da República, sem que a Oposição possa usar as mesmas armas de propaganda que o PS e o Governo.
O PSD tem de reagir em força, atacando em força, nos vários meios de comunicação social, de forma a retirar impacto à propaganda do PS e do Governo.
Isto é inadmissível.
O Sócrates hoje foi entrevistado e respondeu a perguntas de ouvintes no fórum da TSF parece impossível mas quase todos os que telefonaram foi para o elogiar, ele fez com que os boys e as girls fossem os primeiros a telefonar para a TSF sabe-a toda !!!!
ResponderEliminarSócrates é o PS e o PS é o regime.
ResponderEliminarO PS deixou de ser um partido normal em democracia é um regime que se quer perpetuar no poder a todo o custo, nem que para tal tenha de levar Portugal à guerra civil depois de o ter levado à banca rota.
A pressa com o fecho das negociações tem a ver com o inevitável incumprimento (banca rota) se não chegar dinheiro fresco!
Patriotas têm de lutar pela democracia e derrubar o regime auto proclamado de democrata (como todas as ditaduras), viva a Liberdade, viva a democracia, viva o voto livre.
Filipe Acanto
não é possível apresentar queixa-crime, por gestão danosa, contra os membros do governo?
ResponderEliminarse o tribunal constitucional é um orgão politico dependente da ar porque não foi dissolvido?
"A multidão tem muitas cabeças mas não tem miolos" - Prov. inglês.~
ResponderEliminarO pastor da IURD
ResponderEliminar18 de Abril, 2011 por José António Saraiva
No congresso do PS em Matosinhos, José Sócrates deu imensas «garantias» sobre variadíssimas coisas.
E fê-lo cheio de convicção, como se acreditasse no que dizia.
E os que o escutavam pareciam também acreditar.
Não seria aquele o mesmo homem que, dois dias antes de pedir ajuda externa, afirmava que Portugal não precisaria de fazer nenhum empréstimo ao estrangeiro?
Em Matosinhos, Sócrates proclamou também que o PS vai salvar o país da crise em que a «irresponsabilidade da oposição» o mergulhou.
E atacava o comportamento do PSD, enfatizando: «Nós não vamos deixar que se esqueça o passado».
E dizia isto sem se rir.
Como se não fosse o mesmo homem que chefiou o Governo durante os últimos seis anos.
SócrateS dirá estas coisas com convicção ou com calculado cinismo?
Fá-lo-á inconscientemente ou terá plena consciência do que está a fazer?
Estará alucinado ou será um propagandista bem ciente do seu papel?
O caso é grave.
Ao assistir ao que se passava naquele salão de Matosinhos, eu interrogava-me: o PS não corre o risco de ser empurrado para uma aventura por um homem obcecado, megalómano e ansioso por uma revanche?
Aquele ambiente de hiper-excitação e glorificação acéfala do líder não será o prenúncio do fim?
SERÁ que no PS está tudo bom da cabeça?
Será que o PS se esqueceu de que, nos últimos 15 anos, esteve 12 no poder?
E de que valem as garantias de alguém que, por isto ou por aquilo, não cumpriu quase nenhuma das promessas que fez?
As suas promessas foram caindo uma a uma: a baixa dos impostos, o crescimento da economia, as grandes obras públicas, a diminuição do desemprego, a criação de 150 mil novos postos de trabalho, a redução do défice, etc., etc.
As raras promessas que Sócrates cumpriu foram as mais fáceis: a despenalização do aborto e o casamento dos homossexuais.
Percebe-se que as pessoas continuem a apreciar a sua energia, a sua combatividade, a sua resistência, o seu jeito para virar as culpas contra os adversários, o seu talento de vendedor, até o seu cinismo; mas depois de todas as cambalhotas a que assistimos, alguém de boa-fé poderá ainda acreditar nas suas garantias?
De há três anos para cá, José Sócrates perdeu a capacidade de se antecipar aos acontecimentos - e passou a correr como um louco atrás deles.
Começou a tentar tapar com medidas avulsas os buracos que iam surgindo.
E, através de uma propaganda agressiva e dispendiosa, tentou criar uma realidade artificial.
Mas a realidade acaba sempre por se impor - e o Governo viu-se forçado a lançar mão de sucessivos PECs.
Sentia-se que o país escorregava num plano inclinado do qual não conseguia sair.
Por essa razão, muita gente sentiu-se aliviada com o pedido de ajuda externa: era preciso interromper aquela correria sem fim à vista.
Agora, o líder socialista continua a correr desvairadamente atrás de uma quimera.
Recauchutado, apresenta-se como novo às eleições.
Na história que conta, tudo corria bem em Portugal - até que a oposição, num acto irresponsável, lançou o país na desgraça.
E os socialistas fingem acreditar, porque é o que querem ouvir.
No discurso final do Congresso, quando se esperava uma intervenção cautelosa chamando os portugueses à realidade, abrindo as portas a futuros compromissos, preparando o país para as dificuldades que aí vêm, Sócrates não resistiu a ser ele próprio: fanfarrão, glorificando a sua governação, espadeirando à direita e à esquerda, prometendo mundos e fundos.
Sócrates não parecia um candidato a primeiro-ministro: parecia o pastor de uma igreja evangélica.
E o Congresso do PS não parecia o Congresso de um partido político: parecia um encontro da IURD.
Jaime Gama foi o único que mostrou lucidez.
O resto dos socialistas quer continuar a viver no reino da ilusão.
Coloque um processo crime contra estes governantes Dr. Estes xulos, ladrões, corruptos, mafiosos, seita de bilderbergs que tem como lider Pinto balsemão. Fodas estes cabrões Dr.
ResponderEliminarPinto Balsemão é o mais Alto Magistrado e representante do Clube Bilderberg em Portugal. Ouviu-se na cafetaria que "o Xico de Carnaxide manda mais que o Cavaco Silva". Em boa verdade Cavaco nem figura de retórica sabe ser. Quando O Sr. Dr. Eduardo Catroga (e Anónimo 3/05-18:09) diz que Sócrates e o seu governo deviam ser levados à justiça (até o cidadão comum o diz!) Cavaco não se incomoda nada com isso - Magistratura activa foi só para campanha. O calado vence tudo! Soube que a Srª Drª Maria Cavaco Silva é também pessoa de poucas palavras e não gosta de dar entrevistas! O cenário está montado e vai correndo de feição. Teatro e mais teatro. Sócrates, com pompa e circunstância, anuncia ao país os resultados das negociações com o FMI. "Afinal os portugueses podem ficar tranquilos porque as medidas acordadas com o FMI não são assim tão gravosas! Limitou-se a referir aquelas que ficam aquém dos valores artificialmente publicitados. Referia hoje na SICN-Opinião Pública, uma Srª Advª de Venda do Pinheiro que os Média (governo) fazem propagandear números/sacrifícios intencionalmente inflacionados. Depois apresentam-se como vencedores e defensores dos interesses dos portugueses porque foi conseguido um acordo bem mais simpático do que o inicialmente previsto.(PEC IV) Sócrates e o seu governo são uns campeões, campeões da subserviência e consequentemente da desgraça em que mergulharam este país. Vai caindo no esquecimento o FreePort e o Face Oculta, processos que não serviram outro objectivo que não fosse vergar Sócrates pelo medo da justiça que não funciona ou não existe. Qual melhor forma de ver contemplados na acção governativa a promoção de iniciativas que correspondessem aos desígnios de sociedades secretas com interesses em Portugal e no mundo. O empenho de Sócrates na resolução dos casos SLN/BPN e BPP com recurso aos proveitos da maioria dos portugueses são disso prova bastante quando é público o nome de individualidades responsáveis, ligadas a partidos e líderes da esfera do poder. Poucos sabem quais os motivos que levaram Sócrates a considerar como prioridade da acção governativa a legalização das parelhas homossexuais. Cavaco não promulgou de cruz, de vontade própria, disse, mas os seus argumentos convenceram alguém menos a maioria dos portugueses. Porque não vetou, ainda que tivesse que promulgar à segunda? O Governo de Sócrates, já que não toma a iniciativa e Cavaco parece viver bem com isso, bem podia ter anunciado aos portugueses que o FMI punha como condição para assinar o acordo a produção de legislação urgente que leve ao combate da corrupção e do enriquecimento ilícito, bem como promover a revisão do CPP por forma a dotar o país de ferramenta jurídica adequada sem a qual o país continuará enfermo não só no que ao cumprimento das leis e da legalidade concerne mas também ao repor da confiança designadamente dos investidores estrangeiros. Começa a não ser surpresa a possibilidade de Sócrates (Pastor da IURD?) ficar na frente. Para certos interesses, Sócrates ou Passos Coelho tanto faz. Sócrates sempre conhece os dossiers e se os Média levarem "à certa" os portugueses, aquele, nem vai ver o lugar arrefecer para satisfação de Bruxelas que mantêm assim acantonados lá na esquerda o PCP e o Bloco. Bom seria, e por muito tempo, era sinal que as medidas agora acordadas produziam a curto/médio prazo resultados positivos na economia e na vida dos portugueses, doutra forma Portugal continuará na cauda da Europa por muitos e penosos anos.
ResponderEliminarO professor Álvaro Santos Pereira (Universidade de Vancouver, Canadá)
ResponderEliminarcolocou , em 14/04/2011, no seu blogue "Desmitos" um post que é obrigatório ler para perceber o que devíamos estar a discutir na campanha eleitoral.
Segue o link:
http://desmitos.blogspot.com/2011/04/os-verdadeiros-factos-da-campanha.html