terça-feira, 22 de março de 2011

Metem nojo os abutres do "regime" mafioso que agora se movimentam aflitos


Mário Soares anda aflito!
Jorge Sampaio - que deu um golpe de estado ao dissolver a AR por questões de lana caprina - anda aflito.
Muita gente do PS anda numa roda viva,  porque sabem que o Governo/Sócrates devem cair.
Tudo gente a viver à mama, do Estado, sem nada fazerem, sentem o chão a fugir dos pés.
Todos galináceos à procura de milho!
Portugal enquanto não tiver uma Justiça que meta essa gentinha na prisa, enquanto não fizer as purgas necessárias, não sai disto.
Derrubar este governo miserável -  onde o PM é o mais bem vestido do Mundo ,  mas onde há mais de 2 milhões e meio de pobres - é um dever.
Investigar as lojas maçónicas é  um dever de Justiça, como se fez em Itália. Ali está o problema!
O PS andou na Europa a arregimentar caciques para ajudarem o Governo, multiplcando.se em declarações ontem e hoje.
Miseráveis!
O PSD não pode deixar isso acontecer impunemente.
Derrubar o Governo e de seguida abrir processo crime contra diversos individuos é o caminho.
Portugal não pode continuar a seguir esta via.
Ou o novo Poder Político abre processos ou um destes dias há uma guerra civil para abater gente - de várias profissões - causadora desta miséria.

3 comentários:

  1. É caso para se perguntar: quem tem medo do FMI?
    Talvez os que têm fundações, pagos por todos nós e seguramente os boys todos...

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  2. FECHEM as FRONTEIRAS

    Esta gente tem que ser detida e julgada.

    Hoje, um balde de merda despejado em cima de socrates quando for forçado a sair de S.Bento, seria o primeiro passo para demonstrar a esta classe politica aquilo que ela verdadeiramente vale.

    O País tem que se levantar.

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  3. Após as eleições deveria ser criada uma comissão de reconciliação nacional mas também para investigar e encontrar os responsáveis pela gigantesca dívida nacional...Não é justo que os responsáveis se fiquem a rir cheios de dinheiro e com reformas milionárias enquanto o povo que produz e trabalha vive a contar os cêntimos que lhe restam nos dias finais de cada mês.
    Todos os gastos supérfluos, ainda que pequenos, (mas é grão a grão que a galinha enche o papo) deviam ser contabilizados e aferida a necessidade e legalidade da sua execução. Os responsáveis deveriam ressarcir os portugueses pelos desmandos que cometeram.
    Filipe Acanto

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