Gosto imenso do Egipto.
Que conheço muito bem.
A cidade do Cairo tem três coisas que jamais esquecerei: O trânsito sem smaforos; o cemitério onde nascem, crescem, vivem e morrem pessoas;as igrejas cristãs coptas ao lado de mesquitas árabes.
Um Povo como o Português, gastronomia como no Alentejo, história de perder dee vista.
Seria bom que fosse instaurada a Democracia Política e que houvesse crescimento económico.
A onda revolucionária que está em curso é bem vinda se for para ser criado um regime democrático.
Espero bem que sim.
E que o novo regime seja amante da paz , com Israel, que o Povo tenha oportunidades para melhorar a sua vida.
A paz é importante para os egipcios e para todo o Mundo.
Porque o Egipto é um dos berços da civilzação ocidental.
Quem conhece o Cairo e a península de Hurgada, Alexandria e Luxor, o Vale dos Reis, Karnak, Assuão, só pode desejar o melhor para o Povo Egipcio.
Que a transição seja pacifica e a paz com Israel se mantenha.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
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Espero que toda a AFRICA e Médio Oriente se liberte das grilhetas dos seus ALGOZES!!!
ResponderEliminarSó estou à espera de noticias de Luanda....
Boa noite permita-me que transcreva para aqui uns comentários que ontem escrevi no fórum
ResponderEliminarwww.saladenegocios.pt.vu sobre o Egipto :
Boa tarde,tens razão como eu disse á dias existe muita pólvora naquele país.Visitei o Egipto em Maio de 2009 com viagem desde Abu Simbel no sul até Alexandria e por isso eu disse que as diferenças sociais são gritantes,
neste caldo dá para compreender que seja fácil aos grupos extremistas recrutarem bombistas suicidas que sem perspectivas de futuro não têm nada a perder.De qualquer das maneiras gostei muito de toda a história que deu para ver
é um país para se visitar de mente aberta para se compreender os usos e costumes,o grupo onde fui teve a sorte de ter um excelente guia egiptólogo a falar português k foi estudar no Brasil pq Portugal não lhe deu o visto. No fim da viagem a despedida entre o guia e o grupo de +- 30 pessoas foi bastante emotiva ele tratava-nos por " olá família" toda esta conversa para dizer k tb há boas pessoas entre os muçulmanos e é fácil haver um bom entendimento sem extremismos. ( - J R - 31/01/2011 16:11
O Egipto tem mais de 80 milhões de bocas para alimentar. Este número, que era de 30 milhões há 35 anos, cresce à volta de 1.5milhões ao ano. Isto explica em grande parte a explosão que só um Estado musculado e repressivo tem evitado. É o mesmo fenómeno que se encontra base da extrema miséria de muitos outros países (Haiti, Quénia, Bangladesh, etc.etc.etc. sobretudo quando não se dispões de grandes recursos naturais (petróleo e outros).
ResponderEliminarA ditadura que se vai seguir será ainda pior do que a actual. Mas é disso que a esquerdalha gosta!
ResponderEliminarDr. JJMartins:
ResponderEliminarConsta por aqui que o Egipto deixou de existir. Mas que existem os egípcios, que eram os habitantes desse extinto país chamado então Egipto. Parece que o país que lhe sucedeu, o Egito, é despovoado. Pelo menos eu não faço a mínima de como são chamados os seus habitantes, mas quando me cruzar com uma brasileira pergunto-lhe. Se quizer eu depois digo-lhe...
É altura dos puritanos decidirem se a UE e os EUA devem intervir no Egipto - sendo acusados de ingerência nos assuntos internos de outros países e sorvedouro dos recursos naturais dos mesmos - ou esperarem sentados que ocorra uma espécie de 25 Abril feito na internet e terminando num banho de sangue. Acho que o Ocidente não deveria agir de forma tão denunciada no Cairo pois certamente haverá alguém que represente a ambição legítima e democrática do povo egípcio, homens como Wael Ghonim e Khaled Said que não têm nada a haver com o fanatismo religioso de uma irmandade qualquer nem tampouco com a política.
ResponderEliminarhttp://dylans.blogs.sapo.pt/