quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Ensitel - Eu não mais comprarei produtos nas lojas Ensitel

Entendo que a Ensitel ao processar uma bloger está a violar o direito de liberdade de expressão.
Por isso,  não mais compro produtos na Ensitel.
Há outras lojas.
As pessoas têm o direito de protesto.
Se alguém compra um objecto defeituoso tem o direito de o trocar ou entregar.
A Ensitel ao ir a tribunal contra uma cliente  - que se queixa na internet que foi prejudicada - tem um comportamento inaceitável.
Todos os consumidores sabem que se continuarem a comprar coisas nas lojas Ensitel podem ter o mesmo problema.
Por isso eu decidi deixar de comprar bens na Ensitel.
Há que punir quem não respeita os consumidores e comprar à concorrência.

ADENDA
A Ensitel terá desistido da acção contra a bloger, como foi noticiado. Veja aqui: http://diario.iol.pt/tecnologia/ensitel-blogger-jonasnuts-maria-joao-nogueira-blog-tvi24/1222684-4069.html
Fica uma lição fundamental: o direito de protesto , de opinião e de expressão não pode ser limitado, porque sem ele não há cidadania nem Democracia.
A Ensitel viu que estava a ir por caminhos ínvios.Que só teria prejuízos.
Pela minha parte nada mais comprarei na Insitel.
Porque estas empresas têm de pensar duas vezes antes de agirem.
Além do mais os consumidores têm de ser tratados com cuidado e observados os seus direitos.

8 comentários:

  1. Concordo consigo esta empresa tem prodecimentos tacanhos e antiquados.
    O povo português por norma não faz valer os seus direitos,não reclama de uma forma fundamentada tirando umas peixeiradas para a TVI passar no telejornal quando aparece alguém a reclamar e a fazer valer a sua razão é visto como um criminoso e tratado como tal.
    A justiça também não ajuda ninguém não é por acaso que a opinião pública tem alguma força.

    Cumprimentos

    J R

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  2. É uma adenda ao meu post anterior:
    Hitler reage ao caso da Jonas e Ensitel

    http://www.youtube.com/watch?v=JVLvgFtK0yg

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  3. Vale a pena consultar. Já muitos desconfiavam e outros afirmavam.
    http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-spam---b--Politica---b----spam-/FOTOGALERIA-%28NAO-MOVER-SO-COPIAR%29-%2838%29.aspx
    Cumprimentos

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  4. Diz-se ele Doutor....mas doutor de quê??? só se for doutor em traição á pátria!!!!

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  5. A situação económica do meu País há muito que a desenhei. Então na Administração Pública era e é um abuso. Anos a fio, vi como se gastava e gasta dinheiro a jorros e não deviam. Os desperdícios não podem dar lucros, mas, muito do dirigismo da AP é incompetente e nem a própria casa sabem governar quanto mais uma instituição. Foram equipamentos que se compraram e nunca se utilizaram. Foram instalações abandonadas e nunca recuperadas. Foi equipamento instalado em locais impróprios por desconhecimento do agente dito dirigente. Muitos equipamentos foram comprados ao longo dos anos mas nunca lhes fora dado o uso destinado e então, foram abandonados nos corredores dos hospitais, das universidades. Quantos imóveis encontramos por este País fora abandonados e sem quaisquer tipo de utilidades, imóveis esses que foram quartéis, escolas, obras pública incompletas?...
    Estoirei com tudo o que vi ao longo dos tempos daí o me levar a escrever sobre a última instituição por onde passara.


    Are last 5 minutes in (…)

    Camarada, …amigo… ,

    Estava para apanhar outro barco sem me despedir de ti, mas resolvi deixar-te esta mensagem de desilusão, pelo passado recente vivido nesta casa. Aqui encontrei de tudo um pouco, os seres racionais e os irracionais. Para vós racionais que me mereceram e merecem o maior respeito, transmito a minha desilusão.
    O que vou contar foi um pesadelo vivido em determinado Departamento com responsabilidades, designado por (…).
    Nesse Departamento fiz de tudo um pouco, coisa que anteriormente alguém se deu ao cuidado de o desempenhar, no seu todo:
    -Carregador; mecânico; electricista; motorista, carteiro, latoeiro, operador de reprografia, etc.
    Claro que consegui «arrastar» colegas para a colaboração, pois sozinho não poderia levar o barco a bom porto, o que lamento é que ao fim deste tempo no sector a dirigente do departamento não tenha reconhecido nem aproveitado as capacidades dos funcionários sob as suas ordens, o que me deixa muito preocupado, tal o estado de falência profissional do patrão «Estado» que não deve esbanjar a matéria prima ao seu alcance.
    Não foi fácil a vida na (…), mas na desportiva tudo se foi resolvendo com maior ou menor brio profissional ao cabo de dois anos.
    Para mim, os problemas seguintes surgiram porque teriam forçosamente de surgir e até digo que o problema foi premeditado. Ainda há rastos – as ameaças a quem trabalha subsistem
    Depois do trabalho executado nas anteriores instalações e instalados neste « edifício », aconteceram coisas que só ao diabo lembra e que só a um dirigente sem responsabilidades, é que pode criar a tal instabilidade, por falta de comunicação com os seus subordinados.
    Que reacção esperam de um sector quando à boca cheia a sua Directora afirmou não ter outro lugar para instalar determinado «chefe de secção» e também quando essa mesma Directora se não dá ao cuidado de ouvir os verdadeiros interlocutores da (…)? A quem pensava ela que estava a atestar a incompetência ? A mim e a aos meus colegas de secção que com o sacrifício deram muito ao departamento naqueles dois, ou a do dito «chefe de secção» que apenas sabe desembolsar dos cofre do Estado ?
    Vocês melhor que eu conhecem o avivado « chefe de secção».Em termos de trabalho conjunto, não tive um metro de trabalho a seu lado, mas também não adormeci à sombra dos dois anos que passei no edifício de Alcântara.
    Seleccionei as suas atitudes «dele», a forma de tratamento e vivência para com os colegas, o constante mudar de secção e a instabilidade de adaptação nos locais de trabalho, foram suficiente para que um «colega » desta natureza fosse bem recebido, e ainda mais grave , para chefiar a secção onde eu trabalhe.
    Mas a culpa até lha não direcciono - há o exemplo da frase «não tenho onde o meter»-estava tudo dito.
    Ainda não me tinha apercebido que a tramóia da directora de serviços estava lançada, para denotar que algo estranho estava acontecendo de anormal na secção, quando regressei de férias.

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  6. Tendo trabalhado à porta aberta durante o período de tempo que tinha passado em (…), denotei nestas instalações «…»e já com o cujo a tomar folgo para a tomada de posse da secção, que havia um reboliço nos materiais à minha guarda.
    Não é que o tipo escondia as coisas e depois vinha-me perguntar por elas?
    Pois é meus amigos, a partir do momento em que fez isso, instalou-se o caos na secção, pois não lhe aparei mais o jogo. As pedras estavam lançadas e não tive dúvidas para confirmar o anteriormente ditado por outros colegas mais antigos.
    Outros casos graves se seguiram e viriam a suceder, levando-me a não estar interessado em colaborar com aquele departamento nem com a sua Directora.
    Se o desaparecimento da viatura da (…), me ficou na garganta, o desaparecimento dos telemóveis, veio-me até ao estômago.
    Camaradas, amigos, colegas (…) – Vocês acreditam na versão de um indivíduo que ao afirmar que é o último a sair das instalações da «…» e o primeiro a entrar, e que guardando determinado número de telemóveis onde ninguém sabe, que estes desaparecem por mero acaso?
    O mesmo possa afirmar quanto ao desaparecimento da viatura do parque da (…). Se eu chegasse junto de vocês e vos perguntasse qual o estado da viatura e outras coisas mais e passados três ou quatro dias «período que planeava para o meter na garagem» este desaparecesse, qual a vossa reacção?
    Foi a que eu tive. Não retiro uma linha e está escrita a minha versão no inquérito levantado para o efeito. Desconheço o resultado final do inquérito.
    Fui ameaçado com um processo disciplinar, pela senhora Directora de Serviços da (…).
    Foi a primeira e «pouco corajosa» ameaça não concretizada « que ao longo de 32 anos de serviço efectivo ao serviço do Estado», ouvi. Nem na tropa « entre 1973/75 e na guerra colonial» alguém ousou contra a minha pessoa utilizar a versão vocal de tal palavrão.

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  7. Saí do Departamento e outros colegas me desejariam seguir o caminho, por enjoo.
    Os que não o podem fazer «pessoas com capacidades extraordinárias de trabalho, não reconhecido» vêm sendo ameaçados e perseguidos.

    Não nasci para ser escravo de ninguém, muito menos numa instituição onde há dirigentes que não dão valor ao trabalho desenvolvido pelos seus funcionários, -será por falta de conhecimento da matéria o mesmo leiguismo?

    A forma como se continua a gastar dinheiro na secção do dito « chefe de secção», faz bem da prova do muito desperdício a que estamos sujeitos.
    Querem uma ou mais provas? Aqui vai.
    1 - Troca de secretárias da sala «…» , quando as anteriores serviram os anteriores locatários.
    2 – A troca dos chaveiro artesanais fabricados nas instalações e os vindo das anteriores instalações, foram deitados ao lixo e trocados por novos chaveiros.
    3- A destruição das estantes em cantoneira, e substituídas por armários novos para colocar em locais sujeitos a humidades elevadas e a inundações « garagem» caso o responsável não atendesse convenientemente ao bom funcionamento do equipamento instalado. Relembro que o anteriores mobiliário foi instalado pelos funcionários antigos e a custo zero, enquanto a recente instalação de novos recorreram à ajuda de pessoal especializado para o efeito.

    Meus amigos, eu não vim para a (…) para servir de cobaia a certos dirigentes, totalmente leigos nas matérias da minha formação. Não vim para aqui mostrar papéis ou diplomas de dois meses « comprados na feira-da-ladra» mas sim de 14 anos de estudo e formação profissional, não cobrados o quanto baste ao «Estado» como patrão, para me tomarem como um inútil e servidor de uns incapazes. Propus à senhora Directora da (…) para me deixar ficar com as tarefas adstritas às empresas que fazem manutenção às instalações da (…) e dar-lhe o desenvolvimento «adequado», não aceitando
    É verdade que as pessoas não nascem ensinadas e foi para o alargamento dessa valorização profissional que foram criadas as escolas e os centros de formação.

    Outra das desgraças, vista a olho nu a simples mortal:
    -Quem nesta casa ainda não se apercebeu que sempre que haja uma inundação as pessoas envolvidas nas tarefas de limpeza, ficam completamente sujeitáveis ao perigo eminente?
    Para que servem as normas vigentes da «Higiene e Segurança no Trabalho » se os ditos e intitulados responsáveis desconhecem as essas normas?

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  8. Obrigada pelo link e pela referência :)

    Bom 2011

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