segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Não ao Mundial de Futebol em Portugal - Subserviência a Espanha nunca!

Os portugueses estão a pagar  com lingua de palmo a submissão do Governo a Espanha.
José Sócrates - o pior PM da história de Portugal - disse que a política portuguesa tinha como prioridade Espanha/Espanha/Espanha.
Aqui estamos com a nossa economia na mão dos espanhóis, o Governo incompetente e que afunda cada vez mais Portugal.
É no governo de José Sócrates que foi decidida a candidadtura de Portugal e Espanha à organização do Mundial de Futebol.
Desmerecendo Portugal e, ao mesmo tempo, fazendo aparecer perante todo o Mundo Portugal como um  Estado satélite de Espanha.
Esta política, socialista, é preversa.
Portugal não pode associar-se a Espanha para eventos dessa grandeza.
Porque ficamos sempre em posição subalterna.
A Federação Portuguesa de Futebol  meteu-se por caminhos que não são só desportivos, porque  têm ressonância política.
Acresce que Portugal não pode andar em "futebóis" quando está em causa a nossa sobrevivência política, económica e social.
Portugal não deve embarcar nestas coisas, pois os recursos são escassos, e já chega de "eventos", sobretudo este caso em que a organização tem implicações políticas.
O PSD deve demarcar-se e censurar essa organização e fazê-la abortar.
Portugal vai gastar milhões de euros na organização do Mundial e não pode ser.
O retorno, económico, não é nenhum. Negativas.
As implicações políticas são imensas.
Portugal tem de ter outras atitudes, tem de ser inteligente e apostar na reorganização económica, na aposta no investimento produtivo.
 
 

7 comentários:

  1. Calma caro Doutor:
    Não esqueça que estamos a falar de FUTEBOL, e em POR-TU-GAL, as questões religiosas só devem ser tocadas com pinças.

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  2. Caro
    Dr. Martins,
    Não se preocupe com os espanhóis, eles não vão ter um fim muito famoso, uo pelo menos não vão ficar muito melhor do que nós, isto há-de ir tudo por água abaixo, até a Sra. Merkel da Alemanha, vai ter de arranjar um balde e uma esfregona e vai lavar escadas.
    O Euro foi uma fantasia criada para impôr a Europa como uma potência económica equivalente aos EUA, mas esquecem-se que os principais homens que mandam no planeta estão lá, logo, só mesmo gente estúpida, obtusa ou vendida é que poderiam ter lançado tal moeda.
    A razão é simples, sendo a UE constituída por países em diversos estados de desenvolvimento, com sistemas fiscais díspares, com níveis económicos e industriais muitos diferenciados, querer impôr a mesma bitola para todos, era resultado certo, via-se logo que ia dar asneira e da grossa, pois com uma moeda comum a vários países tão diferentes, como é que os países se poderíam tornar competitivos???
    A regra anterior, quando um país tinha a sua própria moeda e passava por dificuldades de exportação por falta de competitividade ou por dificuldades dos países iimportadores, passava quase sempre por desvalorizar a moeda e assim voltar a ser mais competitivo, agora, com uma moeda comum como é isso possível???
    Como se pode comparar a Economia e desenvolvimento industrial português e o alemão???
    Então como podem ambos ter a mesma moeda?
    Não é o valor da moeda garantido pelo desenvolvimento económico e financeiro dum país???
    Pode haver uma Economia sólida quando a criação de riqueza é baixa ou inexistente como é o caso de Portugal???
    (continua)

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  3. (conclusão)
    Se nós até agora temos tido de viver de dinheiro emprestado porque não produziamos o suficiente como vai ser daqui para frente se cada vez produzimos menos???
    Há alguma hipótese de não haver uma intervenção do FMI e da UE???
    Como, se os juros voltaram a disparar e as acções deram um trambolhão??
    Quando é que estes políticos de caca se deixam de comportar como aquele ministro do Saddam, que já as tropas estrangeiras estavam às porta de Bagdad e ainda apregoava que estavam a repelir as tropas invasoras???
    Aqui no quintal, ainda podem tentar enganar o Zé Pagode, mas lá fora os glutões não vão no filme, daí, a situação agravar-se todos os dias, Sócrates comporta-se como Hitler nos últimos dias da II Guerra Mundial, quando no seu Bunker em Berlin sitiado pelos russos, mandava avançar tropas inexistentes, já deve estar paranóico, já perdeu a noção da realidade, e no princípio do ano, quando muitas empresas, principalmente aquelas de menor dimensão fecharem - e vão fechar muitas, podem crer - gostava de saber como é que ele vai buscar dinheiro para equilibrar o défice, se está à espera da galinha dos ovos de ouro, há muito que foi comida.
    Em meados de 2008, eu escrevi neste blogue, que 2009 seria o ano da verdade, descobrir-se-ia que Sócrates há muito que andava a fazer bluf com a situação real do país, e que 2010 seria o ano da fome, infelizmente ficou provado que tinha razão, e tal com também já disse, 2011 será ainda pior, vai ser o ano da miséria, e 2012 será a continuação mas para pior ainda.
    Venha quem vier, com este regime decadente e corrupto não há cura possível, não se trata dum problema do partido A ou B, ou da figura X ou Y, trata-se dum problema de regime, só um novo regime que destrua este sistema, que procure quem governe entre as pessoas sérias e competentes, que tenha uma força por detrás que faça respeitar as difíces e custosas resoluções que se vão ter de tomar, é que haverá alguma réstea de esperança, mas não esperem nada para os próximos anos, estudem o caso do regime saído da revolução de 1926 e comparem, infelizmente, ainda conseguimos estar pior que nesse tempo, temos uma dívida maior e já nem sequer moeda própria temos, não mandamos já nada, perdemos toda a soberania, mas continuar com este ou outro governo deste sistema é estar a perder tempo e adiar e piorar aquilo que vai acabar por acontecer, a democracia vai novamente para a prateleira, só resta julgar e punir fortemente os que foram culpados de tal destrambelho, mas haja esperança que esse tempo chegará.
    E não haverá sistema secretos ou policiais que os salvem, pois quem os vai derrotar são os agiotas internacionais, não o manso do povo português.
    Cumprimentos.
    LUSITANO

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  4. Adenda

    Já agora gostaria - se me permite o abuso - de dar uma pequena explicação da razão dos meus longos comentários, não é por gosto, é que eu vivi uma situação muito difícil enquanto criança, nasci no ínicio dos anos 50, e passei por muitas situações que os mais novos nem imaginam, ter uma carcaça para comer "recheada" com acuçar amarelo temperado com um pouco de canela em pó (quando havia) era um luxo e quando o Rei fazia anos, um cheirinho a manteiga que era cara e não se podia comer todos os dias, muitos, comiam banha - ainda não era frequente o uso da margarina, que quando apareceu cheirou a luxo - e outros nem isso, mesmo os económicos torresmos eram só para quem trabalhava, daí, haver muita tísica (tuberculose), entre as crianças, a roupa para os miúdos pobres era muitas vezes aproveitada da roupa dos adultos, o uso de joelheiras e cotoveleiras para remendar e prevenir calças e casacos era comum, mas as dificuldades não se ficavam por aqui, coisas hoje vulgares como um fogão a gás ou um frigorífico mesmo um simples rádio, eram luxo para poucos e máquinas de lavar roupa, isso então nem pensar, era ainda para menos, televsão, tinha-se de ir a certos cafés e mesmo assim...até havia que cobrasse 10 tostões para além do consumo para se poder assistir, lembro-me bem, por isso preparem-se que tempos iguais senão piores vem aí.
    Só a partir de meados de 60 é que a vida começou a melhorar um pouco, já começou a haver gente com possibilidae de ter uma televisão, que eram carissímas em relação aos ordenados que se venciam então, e muito poucos se podiam dar ao luxo de ter um carrito.
    Salazar, tomou conta do Governo em 1928, é só fazer contas quantos anos demorou a melhorar as coisas, por isso não me chamem pessimista, falo duma realidade possível não de fantasias.
    Ah! E nesse tempo tínhamos as províncias ultramarinas, agora...temos as Berlengas e já não é mau!
    Um abraço.
    LUSITANO

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  5. A Espanha(Castela, Galiza, Aragão, Navarra, Andaluzia, Baleares) e Portugal são nações muito próximas. Falam linguas românicas muito semelhantes, geneticamente são idênticos (celtiberos), possuem costumes também próximos e têm todos matriz cristã. As guerras com Castela já lá vão. Acordem... A idade Média ocorreu há séculos. Portugal não pode viver isolado, tem que viver com os seus vizinhos, em primeira linha. Prefiro Espanha a Inglaterra, que sempre nos explorou a pretexto de prestar ajuda. Veja-se, a titulo de exemplo, o mapa cor de rosa. Prefiro a latinidade ao germanismo. Portugal tem e deverá sempre ter relações fraternas com Espanha. Não se esqueça que é o nosso principal parceiro comercial. Não se confunda Espanha com José Sócrates,esse incompetente 1º Ministro. Já no tempo de Salazar havia excelente relacionamento comercial com Espanha.

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  6. Excluindo alguns erros do nosso relacionamento com Espanha (sujeição ou vassalagem)impróprios de uma Nação que se preze, o anónimo das 09H27 não deixa de ter alguma razão no que diz. Há que manter boas relações que já vinham, aliás, do tempo da outra senhora no sentido do desenvolvimento mútuo, sem que isso ponha em causa a soberania do nosso País. Vassalagem, que é o que me parece que alguns políticos de Lisboa, infelizmente, andam a praticar, NUNCA.
    É claro que já não estamos na idade média, mas o que se podia esperar de pessoas que governam o País e que fugiam à tropa? Uns por serem objectores de consciência, outros por terem os pés chatos; outros por terem chatos noutros sítios esconsos, etc., etc.
    É imperioso mudar de regime porque assim não vamos lá!...

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  7. Pois Caro Doutor, é verdade que os comentários do nosso amigo Lusitano são longos, todavia, assertivos e sempre interessantes, porque lembram, àqueles que esses tempos viveram, a dureza de vida de então. Era assim mesmo porque era a verdade!
    Hoje, esta "malta", está mal habituada e porque, para isso foi, propositadamente, empurrada para lhes darem a crer que, afinal e agora, nesta "democracia dos cravas" já podia viver numa quimera de tripa-forra, como se fosse possível, alguma vez, vender cabritos sem ter as (respectivas) cabras... parideiras.
    ´Tá na cara que, os "Tugatanos", simplórios mas ávidos de serem "europeus" de pleno direito, embarcaram nesse comboio pantomineiro - qual TGV - não em direcção à Europa, mas a uma pobre, ilusória e fraca feira de cacos e artigos dos 300...
    Ainda restamos alguns que não esquecem, apesar de tudo, que já fomos sós mas orgulhosamente. Hoje, porém, estamos mais sós do que nunca e não mais disso orgulhosos... é. Somos mais um caco, da tal feira para onde nos arrastaram, sem honra nem glória e, para já, cotados a >7% de juro.
    Impõe-se nova "descolonização"… penso eu (de) que!

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