O apoio do Bloco de Esquerda a Manuel Alegre e uma ingenuidade.
Manuel Alegre representa tudo o que há negativo no PS e suas politicas.
Manuel Alegre ate recebe pensão de reforma por ter sido "funcionário" da RDP, quando ali trabalhou poucos meses.
Nem interessa que tenha descontado, porque e censurável o acto de descontar de uma pessoa que sempre exerceu funções politicas.
Trata-se de uma manobra que pode ser legal mas não e ética.
Depois Manuel Alegre o que tem a ver com a linha politica do Bloco de Esquerda? Nada!
São só palavras e nao acções. Manuel Alegre e uma carreirista do PS, que me merece toda a consideração como poeta, mas nada mais!
O Bloco de Esquerda deveria indicar um candidato próprio, ou então apoiar Fernando Nobre, um medico de alto sentido social, de alto sentido ético, uma boa pessoa, um medico de bom coração e que politicamente tem mais valor que Manuel Alegre.
sábado, 30 de outubro de 2010
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Eu apoio o Dr. Fernando Nobre. É nobre de nome e como pessoa. A sua vida dedicada aos outros é exemplar. É um homem de bem e que fará bem à nação portuguesa. Não é profissional da politica nem coleccionador de reformas como Cavaco ou Alegre. Estes giram em torno de interesses e gerem interesses de "boys". Vamos eleger Fernando Nobre.
ResponderEliminarTalvez seja isso mesmo: o bloco de esquerda quer ser o herdeiro de tudo o que o PS tem de mau. Repare que sempre que o PS desce o Bloco sobe. Com um PC para os saudosistas/masoquistas e com um bloco de esquerda para os esquerdistas alarves e burgueses para quê o PS. Só mesmo para por em execução uma politica socretina.
ResponderEliminarPenso eu...
Respeito a opinião acerca do candidato certo para o BE, apesar do proposto e respeitável A. Nobre que não distingue a direita da esquerda...
ResponderEliminarMas atenção, eu tinha algum cuidado em falar da tão falada (calúnia) reforma da RDP... e outras...
Saudações
Paulo Cardoso
paulojrcardoso@net.sapo.pt
Caro Dr. JMM, enganou-se no nome do médico, é Fernando Nobre e não António NObre,como escreveu, aliás é o meu candito favorito.
ResponderEliminarOh Dr. Tenha calma!
ResponderEliminarO homem chama-se Fernando José de La Vieter Ribeiro Nobre.
Onde é que você foi buscar o António?
Olhe,caro José Maria,O BE é um partido comunista dissimulado.
ResponderEliminarServe-se de estratagemas e manhas para o esconder,ocultar a sua verdadeira natureza de escorpião.
Alegre é um comunista arrependido. Foi-o muitos anos.Anos negros em que colaborou e conspirou com o comunismo internacional,contra a sua pátria e o seu povo.
Virou socialista,na procura oportunista de relevo político ou social.
Energúmenos como ele farejam à distância o cavalo que vai vencer.
Uns e outros não valem um chavo!
Quanto a Fernando Nobre,não conheço o suficiente. Li uma entrevista em que não me agradou a perspectiva que tinha de Portugal, que é uma das coisas mais sagradas que respeito na vida.
O apoio do gang mafioso Soares cria em mim anticorpos suficientes para o pôr ao largo!
Resta Cavaco, personagem que me desiludiu imenso, ou as minhas expectativas eram demasiado elevadas em função de um passado que aprecio e de uma imagem de personalidade forte e de autoridade que se acabou esbatendo, contemporizando com todas aas patifarias da quadrilha socialista e do seu Kapo.
Contudo, afigura-se-me que no seu eventual segundo mandato seja mais igual ao que dele esperamos, tal como os seus antecessores que se resguardaram para agirem de mãos livres aquando reeleitos.
Como sou homem de forte compromisso com a honra e a alma dos portugueses, não transijo com a fraqueza no cumprimento dos nossos deveres para com a pátria, nunca votarei em nenhum.
P.Q. os P!
No resto concordo consigo, ética é anátema para estes crápulas.
Geraldo
Caros
ResponderEliminarEfectuei a correcçao do nome.Fernando Nobre e nao Antonio Nobre como escrevera.
Fernando Nobre é um bom coração mas este País não precisa de um bom coração. São os mais facilmente absorvidos pelos crápulas que realmente governam. Não aguentam a sacanagem. O terrorismo só pode ser combatido com terrorismo. Taco a taco. Os bonzinhos não têm estofo para aguentar. A sua índole não o permite. Ainda estamos a tempo de descobrir um verdadeiro sacana para combater esta sacanagem que se instalou. Há que procurar. Mas quem terá estofo, no nosso universo, para fazer este papel?
ResponderEliminar"O terrorismo só pode ser combatido com terrorismo."
ResponderEliminarAlguem lucido....
Só um estadista com pulso firme meterá a canalha na ordem.
Para filho da puta,filho da puta e meio.
..."Vai ver como eles acabam por viabilizar este 1º pseudo-Orçamento para 2011, é canja...e de galinha do campo!!!"...
ResponderEliminarIsto, Caro Dr. Martins, escrevi eu no meu último comentário sobre o acordo PS/PSD que aqui coloquei já há uns onze ou doze dias e acertei, e vou acertar ainda mais quanto ao facto de este pseudo-Orçamento não ser ainda o Orçamento final, daqui a umas semanas ou uns poucos meses vai ser tudo novamente alterado, e a razão é simples, dizem eles, que foi a pressão dos credores internacionais a tal obrigou, pois é, mas, pergunto eu para que tem servido esses empréstimos, para investimentos ou criação de emprego nomeadamente na criação de unidades produtivas quer industriais, quer agrícolas???
Não meu Caro Amigo, esse dinheiro tem vindo para a gente ainda poder cagar (permita-me esta expressão), ou seja, é-nos emprestado basicamente para comprar comida e outros bens que não produzimos, então, como é que podemos pagar uma coisa que consumimos???
É por isso que façam os mabarismos que fizerem que não há volta a dar a isto, isto é um autêntico prego e vai-se afundar até acabar como um depósito de mão-de-obra escrava e no bordel da Europa (e do resto do Mundo), é assim que os portugueses vão acabar, claro, como são míopes na sua maioria, para não lhes chamar estúpidos, continuam à espera do D. Sebastião, mas continuem a esperar, que quando virem as mulheres, namoradas e as filhas a terem de dar o corpo ao manifesto, é que vão perceber a estupidez que tem cometido ao acreditar nestes falsos democratas dos diversos partidos que nos tem andado a enganar desde há mais de 36 anos.
Quando eu comecei aqui a escrever há precisamente 3 anos, logo comecei a apontar que isto não tinha cura, desde logo, apontei alguns motivos, por um lado a destruturação do comércio tradicional com a implantação das centenas de grandes superfícies e centros comerciais, isso era um tremendo absurdo ,uma vez que a nossa estrutra comercial se baseava em cerca de 300.000 micro, pequenas e médias unidades comerciais, assim, ao inventarem que as tais grandes superfícies iriam trazer mais empregos estavam a enfiar-nos o barrete, pois está demonstrado, que o rendimento de um empregado numa dessas grandes áreas comerciais é equivalente em média a 4 ou 5 empregados no comércio tradicional, logo, pelo menos por cada novo empregado desses grupos há pelo menos 3 pessoas no pequeno comércio que ficam sem emprego, mas não é tudo, isso é o resultado apenas a nível comercial e o que se encontra a montante de pequeno comércio? Pequenas e médias fábricas, agricultores, artesãos, pequenos e médio armazenistas e importadores, nenhum deles na sua maioria, com capacidade para fornecer essas grandes unidades, não tem sido isso a que temos assistido? Logo, já não são apenas os tais 3 novos desempregados, há a acrescentar mais 3 ou 4 pelo menos, pelo que podemos contar com 6 ou 7 novas pessoas sem emprego, mas não é tudo, como não se abastecem cá dentro tem de importar os produtos, assim, vemos muita coisa que dantes cá se produzia e que agora vem de fora, batatas e cebolas de Espanha ou de França, fruta de todos os países, queijos, bolachas, chocolates e milhentos outros produtos, como querem então pagar aquilo que deitam pela sanita abaixo, com o estrume daí resultante???
continua
Conclusão
ResponderEliminarPor outro lado, vem com a conversa de que a nossa saída está nas exportações em virtude de a Alemanha e mais alguns países estarem a melhorar a sua Economia, pois bem e o que fazemos aos outros países que querem igualmente exportar, apertamo-lhes o pescoço???
Mas como uma desgraça nunca vem só, a imensidade de produtos e comércio oriental está acabar com o resto.
O único homem que fez alguma coisa de jeito neste regime republicano de merda foi o Prof. Salazar, nomeadamente, ao instituir o Corporativismo que regulou o exercício das profissões entre outros, evitando este atropelo de todos estarem fora da sua área de conhecimentos, apenas porque há que sobreviver, mas também porque obrigou muitos fabricantes estrangeiros a montarem cá as suas fábricas se queriam vender em Portugal, há imenso exemplos desde a GM, a Grundig a fazer aparelhagens de som e vídeo, à poderosa ITT que montou a Standart Eléctrica, que igualmente fabricava equipamentos de som e televisão para além de terem também fabricado chips, assim como também por cá tivemos a Texas a fabricar igualmente chips e outros produtos, até tivemos uma fábricas de lâmpadas a Lumiar, foram-se todos embora muito antes do fiasco chamado Qimonda e que era a menina dos olhos de oiro deste pseudo-governo, ou já se esqueçeram???
Igualmente, toda a cintura industrial de Lisboa desapareceu, Lisnave, Siderurgia Nacional, CUF, Sorefame, Cometna, e dezenas de outras grandes unidades fabris evaporaram-se, e as poucas que ficaram, estão, na sua maioria, agora em mãos estrangeiras, como querem então pagar a dívida deste malfadado país???
Só se for a dar o corpinho ou vêem outra hipótese!!!
Por isso se querem continuar a acreditar na "estória" da Carochinha desta gente, continuem, e dêem-lhes os votos que eles agradecem dando-lhes mais porrada no cachaço!!!
E não é que merecem???
Os mais entendidos que dêem aqui a sua resposta, fico a aguardar!
Cumprimentos.
LUSITANO
Já várias vezes comentei que "liberdade" tinhamos nós quando se podia andar em segurança na rua, liberdade para tratar mal ou ser do contra, não havia, mas havia respeito e educação. Agora "liberdade libertina" dispenso-a bem venha um qualquer mão de ferro que seja justo
ResponderEliminarÓ Lusitano: o seu comentário não tem resposta porque diz a mais pura e dura das verdades. Era eu puto de escola primária em plena 2ª. Grande Guerra e, melhor ou pior, lá nos íamos safando porque esgaravatávamos para sobreviver e sobrevivemos. Quando se deu o malfadado e dito 25 de Abril, lembro-me de ouvir alguém, com toda a experiência da vida, exclamar profeticamente: "... isto é o princípio do fim" e, de facto, só quem fosse inconsciente é que não concluiria tal. No tempo da outra "senhora", dizia-se que os portugueses viviam mal: pudera, hoje conclui-se que vivíamos dessa forma porque éramos pobres e quem é pobre tem que viver como um pobre. Depois, não: surgiu e proliferou um exército de parasitas que, qual manta de piolhos, infestou este povo amorfo e "carneirista" e lhe tem vindo a sugar o sangue de forma insaciável. Prometeram-lhe festas e romarias, boa vida e calaceirice, e todos foram seguindo, alegres e despreocupados, na mais profunda letargia. Pobres vivendo como ricos? Não era difícil prever onde isso iria parar. O fim aí está, na sua amarga realidade. Mas pior: como ainda resta algum "sangue", essa corja de ladrões irá continuar a chupar até não restar sequer uma gota! Preparemo-nos!
ResponderEliminarExtraordinária análise de Lusitano.
ResponderEliminarAssino por baixo.
S. Guimarães
Lusitano, a resposta é simples: chumbo!
ResponderEliminarJulgo que Manuel Alegre não tem um desígnio para Portugal... tem um desígnio para si próprio!
ResponderEliminarFernando Nobre inspira respeito, mas, como já foi escrito antes, não tem "cabedal" para estas lides. Isto não vai lá com "punhos de renda".
Cavaco Silva, apesar de lhe atribuir forte responsabilidade nesta conjuntura, por omissão enquanto PR, tem sido uma referência estável, embora ténue.
Infelizmente, não temos um candidato aglutinador, que represente um projeto sólido e duradouro para o País. Aliás, nem a n/constituição o permite devido as fracos poderes que lhe atribui.
Tenho, desde há muito, a convicção de que o n/regime político está mal estruturado e a Presidência da República é um dos vários exemplos:
A legitimidade do PR é superior à do PM e dos Deputados, visto que é eleito por sufrágio direto e universal, sendo que, a nossa constituição, por força dos interesses partidários, lhe atribui o papel de "quase" Rainha de Inglaterra. Apesar de, constitucionalmente, destituído do controle efetivo do poder executivo, “exige-se-lhe”, embora informalmente, o dever do exercício da designada magistratura de influência, especialmente na superação dos momentos críticos! Ou seja; pretende-se que PR seja o estabilizador dos órgãos de soberania, o supervisor da atividade governativa e o aglutinador da população em torno de um desígnio comum, sem que, para tal, lhe sejam disponibilizados os instrumentos políticos necessários para o efeito. E como é possível aglutinar a população em torno de um projeto desenhado pela maioria que suporta o governo, historicamente - em Portugal -, de orientação política oposta? O processo está politicamente bloqueado! Faz-me lembrar o conceito da utópica máquina perpétua!
Por outro lado, há algo de “falacioso” relacionado com a figura do PR; parece ser consensual a qualidade da equidistância deste órgão de soberania no atual regime. Só assim se percebe a desvinculação partidária dos ilustres candidatos a PR nos 2/3 anos anteriores ao correspondente ato eleitoral - casos de Mário Soares, Jorge Sampaio e Cavaco Silva -. No entanto é óbvio que tal desvinculação é apenas formal, não alterando a substância das convicções políticas de cada um - Jorge Sampaio chegou a referir, enquanto PR, que tinha um projeto político -. No fundo simula-se, porque se entende, informalmente embora, que, a partidarização oficiosa do cargo PR é inconveniente ao País! O órgão, nestes termos, fica “coxo” uma vez que deve ser acessível a qualquer cidadão e a garantia da equidistância excluiria os candidatos de origem Partidária. E é aqui que a Monarquia faz sentido! Só o Rei tem a capacidade da equidistância!
Então, o que me parece é que, o semi-parlamentarismo não tem futuro; o regime deverá evoluir para o Parlamentarismo, o Presidencialismo, ou para a Monarquia Constitucional. Julgo que este é um debate inevitável, com intervenção de todos, pois, segundo dizem; o Povo é Soberano!
Mas este é apenas um dos exemplos de disfuncionalidade do atual Regime.