Nao tenho a minima duvida que os juizes portugueses sao tao bons como os juizes de França, da Alemanha, da Suecia, por exemplo.
O problema da Justiça portuguesa reside onde sempre esteve: no Poder Politico que delineou mecanismos para dominar o Sistema de Justiça de forma a torna-lo inoperativo em relaçao aos grandes e graves problemas: a corrupçao, a impunidade dos que detem o Poder Politico e seus amigos, os que vivem dos negocios escuros do trafico de influencias.
Os juizes e o Ministerio Publico estao controlados actualmente, o que gera enormes problemas a todos os niveis, incluindo o economico.
Enquanto nao houver uma mudança radical neste estado de coisas Portugal cada vez mais caminha para a periferia da Modernidade, da Democracia.
E contra este estado de coisas que temos de lutar.
Claro que mais 5 ou mais 10 anos e teremos em Portugal uma Comisao Administrativa da Uniao Europeia a governar ou entao o diluvio com uma guerra civil, pois a pobreza, a miseria, vao impulsionar o Povo a reagir.
Como se sabe o Povo Portugues nao e muito brando, sabendo-se que dos anos de 1908 a 1928 ocorreram assassinatos varios, incluindo o de um Primeiro Ministro, Antonio Granjo.
Seria optimo que o proximo Governo - depois do PS - tivesse uma politica de mudança, combatendo os factores que entravam o nosso desenvolvimento.
E essa politica tem de dar especial atençao ao sector da Justiça.
O traver desta máquina inóspita, desgovernada e sem rumo não pode nunca ser obra de um homem só.
ResponderEliminarÉ preciso fazer despertar as consciências dos que vão aceitando os sacrificios que lhes impõem sem se darem conta dos porquês e que não são obra do acaso.
Bem haja Senhor Doutor JMM.
Na actualidade nao há esperança de mudança porque os portugueses viraram masoquistas. Os portugueses gostam de ser roubados pela extripe dos agentes da politica.
ResponderEliminarFim da Cidadania Infantil!
ResponderEliminarOs cidadãos não podem ver os políticos como um 'paizinho'... devem, isso sim, é exigir maior fiscalização e controlo sobre a actividade política!
De facto, quem paga - leia-se, contribuinte - tem de ter um maior controlo sobre a forma como é gasto o seu dinheiro!
EXPLICANDO MELHOR: todos os gastos do Estado que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...] devem estar disponíveis para ser vetados durante 72 horas pelos contribuintes [nota: através da internet].
Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
Resumindo e concluindo: não se queixem do facto de estar a ser mal gasto dinheiro do Estado: abram os olhos... e vetem!
Tiro o meu chapéu a mais um excelente post sobre a situação da nossa Justiça. Pois mais uma vez o Sr. Dr. JMM, diz e sem assombro e pondo o dedo na ferida, fazendo o ponto de situação. Sendo verdade que a justiça devia ser cega, como representa a figura que segura a balança, na verdade na prática sabemos que a justiça funciona para o lado mais poderoso economicamente, e também mais influente politicamente. Tem esta situação muito a ver com um comentário que li algures, mas que rabisquei, e guardei “Porque abdicamos de direitos, e porque nos abstivemos nos deveres”, no fim todos somos culpados, porque deixamos que outros resolvam por nós.
ResponderEliminarUm bem-haja Sr. Dr. José Maria Martins.
Tudo o que acabei de ler é treta. A situação só mudará com a revolta do povo, com a detenção dos membros do Governo, com o julgamento de todos os politicos, inclusive presidentes de câmara e vereadores. O país só terá futuro com o confisco dos bens dos polticos, angariados no exercício de funções corruptas. Portugal só terá paz quando os Magistrados acederem à profissão sem cunhas, como acontecia. Os cidadãos em Portugal não são iguais. Quem tem "padrinhos" tem emprego e bom emprego. Sócrates é uma peça da engrenagem. Identifiquem os "chulos" que se aboletam nos bastidores e que, efectivamente, mandam no país. Dissolução dos partidos politicos, autênticas associações criminosas. Extingam as Câmaras municipais, centros de interesses de tráfico de influência e corrupção. Recrutem novos juízes, entre advogados honestos e experientes e demitam os magistrados incompetentes. Corram com o Presidente da República, fonte inócua de despesa pública. Virem e revirem o país de norte a sul, passando pelas ilhas. Acabe-se com o rendimento mínimo concedido a vadios e preguiçosos.Ponham o país a trabalhar. Matem os incendiários e condenem a trabalhos forçados os ladrões, os violadores, os pedófilos. Acabem com a treta dos direitos humanos que só servem para proteger delinquentes. Expulsem os muculmanos, bombistas e satânicos, que casam e violam crianças de 5, 6 e 7 anos. Matem esses bandidos que a criam decretos religiosos para proteger os seus crimes, dizendo que tal é a vontade de Deus. Ponham os ciganos a trabalhar. Poupem o cidadão cumpridor, honesto e contribuinte...
ResponderEliminarAqui está um blog reflecte o que o Sr. Doutor refere. O fim da palhaçada está para breve e vai correr sangue das mais altas esferas portuguesas, pinóquios e afins que minam e contaminam o desenvolvimento do nosso pequeno mas glorioso país.
ResponderEliminarhttp://portugalpatriarepublica.blogspot.com/
Por diversas vezes se organizaram campeonatos do mundo e da europa com 2 países organizadores. Portugal e Espanha são candidatos ao mundial 2018|2022 e logo à partida vejo que Portugal é um país a por à parte. Em todas as organizações conjuntos o jogo de abertura e a final eram realizados em países diferentes, beneficiando deste modo os dois países organizadores. Pois, mas agora mudam as regras, ao mundial a que Portugal concorre em conjunto com Espanha, o jogo de abertura é em Barcelona e a final em Madrid! Então e Portugal? Não temos estádio com lotação de 80000 expectadores, esta a explicação da FIFA. Então no Bélgica&Holanda e no Suiça& Áustria onde estavam os estádios com 80000 ? No mundial do Japão&Coreia o jogo inicial foi efectuado num estádio com 63000, e a final em Yokohama com 70000 de lotação. Afinal que regras são estas? Como pode a federação portuguesa aceitar estas regras e o governo português. Que anda a comunicação social a fazer, desatenta? A quem interessa esta nova regra dos 80000 expectadores para estádio de jogo inaugural e final? ESPANHA!
ResponderEliminarUm Primeiro-Ministro e, nas mesmas cronologias, dois chefes de Estado: D. Carlos (em 1908) e Sidónio Pais (em 1918). Os «brandos costumes» são uma ficção salazarista, muito infundada por sinal...
ResponderEliminarMais acção e menos palavras. Tanta conversa mas os políticos corruptos continuam todos de saúde, vivos e inteiros!
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