quarta-feira, 14 de julho de 2010

Políticos de "merde"!

Veja-se só a que beco nos conduziram os socialistas!
Agora são os bancos portugueses - que têm  engordado  uma cambada de vígaros e corruptos - a serem censurados pelas agências internacionais de rating!
É normal que assim seja.
Os portugueses olham para Portugal e isto tornou-se uma estrumeira de gente corrupta que nada vale mas que usa o cartão do partido para chupar o Estado.
O caso "Face Oculta" e o caso "PT/TVI" mostra bem o calibre de gentinha sem valor que se mexe e influência, decide e se abotoa.
Mesmo o Figo, o tal do futebol, não resistiu a fazer de conta e  a ganhar umas lecas à custa do Zé Povinho!
Ídolos de barro!
Abrir a Prisão de Caxias e engavetar muita desta gente  seria uma acção purificadora, uma espécie de ETAR cívica, para se desratizar Portugal.
Agora que não há dinheiro para  essa malta meter ao bolso, eles andam malucos, à roda, e estão mesmo a jeito de serem caçados!!!


Mas mais,

até as Câmaras Municipais e as Regiões Autónomas foram "cortadas" pelas agências de rating.
Veja-se aqui: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/portugal-agencia-financeira-moody%60s-rating-lisboa/1177803-4058.html
Penso que além de tudo, Cavaco Silva devria dar o exemplo e parar de gastar dinheiro, inútil, nas suas acções de campanha, que todos os dias temos notícia.
Cavaco Silva o que faz é gastar dinheiro do Orçamento, sem ele ter efeito multiplicador. Passeatas, porque Cavaco nunca quis derrubar Sócrates e com a sua inacção Portugal está  a ter custos extraordinários.

9 comentários:

  1. Não meu Caro Amigo, não foram só os socialistas que nos conduziram a esta situação, foram os partidos todos do sistema, não escapa um, aqui, pode-se aplicar aquele velho ditado popular: "tão ladrão é aquele que rouba, como aquele que fica à porta", nenhum está isento de culpas, há é a tendência de esquecer os partidos que antecederam o partido que está de momento no Poder e que não consegue resolver os problemas.
    Não há qualquer hipótese de Portugal se poder desenvencilhar da crise que o destrói sem mudar de regime.
    Esta partidocracia está podre, não passa já dum conjunto de zombies, que se mexem tal qual vermes, para ver se abocanham um pedaço do cadáver antes que isto fique no osso, por isso, estar a pensar que o partido A ou B vão conseguir o que quer que seja, não passa duma ingenuidade.
    Na sombra, todos eles se entendem, as aparentes zangas, apenas são encenações, para mais facilmente convencerem os papalvos.
    Com uma Economia destroçada, com uma parelho industrial e agrícola que mais parece uma geringonça desarticulada do que outra coisa. Assim, como é que um qualquer político- mesmo, se bem intencionado - pode dar a volta à questão???
    Não pode, e, ou abandona o barco, ou vai ter de mudar de conversa e alinhar com o sistema.
    Não consigo imaginar sequer, qual a saída para esta crise, com um regime destes é que não vai e quer-me parecer, que hoje em dia, isto não se endireitava nem com 10 Salazares.
    Cumprimentos.

    LUSITANO

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  2. um prof da ècole normale supérieur dizia:
    des belles merdes
    tu mémmerdes tout le temps
    il y a beaucoup des merdes ici
    l'emmerdeur

    amanhã no viático pode ver aventais maçónicos do grau de mestre (em pilhagem e pulhices)

    conheci o grão do gol quando ele era seminarista (o falecido Pe Manuel Antunes dizia
    'não há nada piuor que um ex-qualquer coisa')

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  3. “O irregular e promíscuo funcionamento dos poderes públicos é a causa primeira de todas as outras desordens que assolam o país.

    Independentemente do valor dos homens e das suas intenções, os partidos, as facções e os grupos políticos supõem ser, por direito, os representantes da democracia. Exercendo de facto a soberania nacional, simultaneamente conspiram e criam entre si estranhas alianças de que apenas os beneficiários são os seus militantes mais activos.

    A Presidência da Republica não tem força nem estabilidade.

    O Parlamento oferece constantemente o espectáculo do desacordo, do tumulto, da incapacidade legislativa ou do obstrucionismo, escandalizando o país com o seu procedimento e, a inferior qualidade do seu trabalho.

    Directamente ligada a esta desordem instalada, a desordem financeira e económica agrava a desordem Política, num ciclo vicioso de males nacionais. Ambas as situações somadas conduziram fatalmente à corrupção generalizada que se instalou…”

    "Dêmos à nação optimismo, alegria, coragem, fé nos seus destinos; retemperemos a sua alma forte ao calor dos grandes ideais e tomemos como nosso lema esta certeza inabalável: Portugal pode ser, se nós quisermos, uma grande e próspera nação."

    (Mas para isso é necessária uma grande limpeza e desinfecção... estarão os portugueses preparados para tão ardua tarefa? Não me parece e entretanto vamos esperando uma "Maria da Fonte").

    “Prof. Dr. António de Oliveira Salazar” 1936

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  4. AS Mulheres deste pobre país terão que honrar a Maria da Fonte voltando a pegar em foices ancinhos machados e paus de marmeleiro e correr com estes garotos e pulhas que nos desgovernam.

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  5. Eu acho que o dr se devia candidatar à Presidência da República. Repare, não há português que não o conheça. Toda a gente tem apreciado a sua luta no processo Casa Pia. Muita gente aprecia o seu blogue. Precisamos de um PR que fale ao povo olhos nos olhos, sem vaidades e que diga as verdades. A merda não deixa de ser merda só porque lhe deitamos perfume por cima e o Dr. tem a vantagem de chamar as coisas pelo nome. Eu considero-o um homem sério que não liga a estratégias para se alcandorar a lugares. Vá em frente que é um dever seu para com Portugal.

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  6. Caro Dr. José Martins
    Se me permitir gostaria de divulgar aqui uma Petição Pública que subscrevi, e solicitar a sua divulgação caso concorde com o teor da mesma. Esta petição visa a obrigatoriedade da classe politica apresentar Declaração Patrimonial juntamente com a Declaração de Rendimentos. Neste momento é através das petições online que o povo consegue fazer chegar a sua voz junto de quem nos (des)governa. Agradeço a atenção prestada.

    http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=201001a

    GBárbara

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  7. No vértice da extinção, situação na qual nos encontramos, a referência moral evaporou-se, a noção de bem e mal relativizou-se, as verdades são actualizadas a cada instante e ditadas pelos poderosos que mantêm a Nação agrilhoada numa espiral de interesses obscuros. As verdades nas quais os nossos avós acreditavam, e os seus avós também, e todos os ancestrais, foram transformadas para, em vez de servir o bem comum, servir o lucro além fronteiras debaixo de um império oligarca sem fronteiras. Da autoridade e da hierarquia, valores sagrados na Civilização Tradicional europeia retrocedemos para os pseudovalores, que não passam de meras abstracções tais como a liberdade, a igualdade e a tolerância.

    Num país que para além de nutrir profundo desrespeito pelos valores tradicionais, e com isso promover uma imoral que hipoteca a paz social e a vida das futuras gerações, temos também uma situação económica absurda que se baseia no consumo. A balança comercial desde a revolução dos cravos que nos é desfavorável, traduzindo-se por volumes incríveis de bens de consumo importados enquanto os produtos exportados ficam muito aquém do desejado. Num Absurdistão assim a crise se adivinhava inevitável há décadas. Agora mesmo ficámos a saber que Portugal tem já 729 mil pessoas sem trabalho, situando a taxa de desemprego do País para perto dos 13 por cento. E, no entanto, continuamos a receber imigrantes e também a incentivar a sua vinda enganando, com falsos paraísos, quer os que vêm de fora quer os portugueses. Dizem-nos também que enquanto os portugueses terão que sofrer enorme esforço para sobreviver as medidas de austeridade não vão prejudicar o apoio aos imigrantes. É no mínimo estranho, o que nos leva a concluir que há efectivamente um plano diabólico de substituição da população.

    Face ao descalabro, sem paralelo na história de Portugal, urge romper de cima a baixo com a sociedade socialista e caminhar no sentido de uma coesão nacional que despreze o hedonismo, o individualismo e todos os dogmas liberais, e siga, tal como os nossos antepassados, aquilo que é, e não pode ser outra coisa, a Verdade. Os valores eternos serão para nós a luz que nos guiará na luta pela reconquista da nossa Pátria. Um povo sem Deus, sem Pátria e sem Família é um povo condenado ou à escravidão ou à extinção.

    NC

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  8. Eu chamo a este país ,neste momento,a república dos eucaliptos.Já não bastou ter-se assassinado o Rei.Deu-se cabo desta Nação.

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