domingo, 9 de maio de 2010

Sport Lisboa e Benfica - Campeão Nacional 2009/2010 - SLB

 
Hoje o Benfica  vai responder a todas as provocações e manobras, com uma vitória clara sobre o Rio Ave.
O Benfica é a equipa que melhor futebol pratica em Portugal.
Os benfiquistas  estão imparáveis.
O FCP bem pode brincar aos túneis e dar outras desculpas.
 
SLB! - Campeões!

13 comentários:

  1. Sou do benfica desde que me conheço e já tenho mais de meio século. Chorei pelo Benfica e vbrei com o Benfica. Lembro-me bem das finaisvitoriosas com Barcelona, com o Real Madrid e recordo os desaires com o Inter, com o Milão, com o PSV., etc. O benfica é o maior.
    Porém, sou natural e ´residente em Braga e, hoje, foi também dia de tristeza. Sou do Benfica, mas também sou do Minho, sou de Braga. Vivó Braga !

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  2. Benfica e benfiquistas estão de parabéns!!

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  3. O Braga está de parabens. Mas o Benfica mereceu. Saudações de 1 Sportinguista

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  4. O Socialismo ainda é uma teoria sem economia.

    De facto a ideologia socialista nasceu de um artigo de jornal e não na experiência cognitiva dos povos (in http://direitodirecto.blogspot.com).

    Os socialistas são pessoas dotadas de esquizofrenia, tal como Hitler. Não medem a responsabilidade. O seu sistema governativo é colocar as ideias na prática sem primeiro criar a respectiva economia.

    Os socialistas dizem "Ensino superior para todos". É muito bonita esta imagem, mas depois não lugar para os licenciados porque não foi criada primeiro a economia (a voltagem). O que acontece é que a economia é criada a reboque dos problemas e não o contrário. Por exemplo, é necessário criar trabalho para os dentistas, uma nova economia, logo a maneira encontrada foi a saúde passar a ser paga e os que não podem pagar não terão esse privilégio.

    Os socialistas são um etnónimo de pessoas que não têm capacidade cognitiva suficiente para a gestão pública, excepto se as suas ideias forem avaliadas e criada a economia de suporte. Mas isso em Portugal não é possível porque quem tem as ideias é que as aplica directamente, ou seja, há uma função legislativa falsa.

    Na verdade as Leis em Portugal são todas fictícias, por um lado porque não têm regulamento interpretativo (para poderem ser manipuladas consoante a necessidade e as pessoas envolvidas) e por outro porque quem governa são as máfias da função-pública e as redes de crime organizado entre os tribunais, as entidades administrativas e as empresas suas famílias. Por exemplo o tribunal do Seixal é constituído por pessoas da família do presidente (Da Costa) e o Tribunal do Barreiro (família Da Silva). Se pensa que a Câmara do Seixal ofereceu o terreno para a construção do tribunal engana-se, porque o terreno foi cedido a troco de 20 postos de trabalho para as famílias dos vereadores e presidentes. É assim que se faz justiça no Seixal, o presidente encomenda os processos à sua família que se distribui pelo tribunal, polícias e finanças. A lei no Seixal são as ordens da família Da Costa.

    Agora um aviso: A Economia não se define nem predefine. Então porque é que este governo predefine na Internet toda a economia e a vida das pessoas?

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  5. Direito Directo Online

    Caros amigos, já vi muita coisa em blogues mas ao vivo nunca tinha visto. Em "Direito Directo Online" até está exposta a prova de documentos falsos emitidos por grupos de funcionários do Tribunal do Seixal, Almada, Barreiro, Diap, etc.

    Incrível, está ali publicado a "Tese do Direito Universal" o "Diagrama do Conhecimento, da Partição Económica e da História" e a "Pirâmide Forense", obras que ensinam a atingir a Primeira fase da Verdade Relativa (Inteligir sobre o entendimento do acto de conhecer).

    Conheça as definições económicas e de Direito na Economia do Conhecimento, visite http://direitodirecto.blogspot.com

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  6. Ricardo Costa - Melhor contratação 2009/2010

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  7. Tem razão o Toze. A melhor "contratação" por não se deixar subjugar, ou coagir pelo gang do clube das casas de alterne. Se é por isso, concordo. Bom seria podermos dizer o mesmo do C.Justiça...

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  8. O Código da Revolução de 2014 - 1ª Parte.

    “Satsinumoc”

    Inconvicto tinha de acordar, mas vis-a-vis com aquela revessa justiça decidi sonhar por mais umas noites:

    Tudo se passava às claras e sem se prestar atenção aos alarmantes avisos do último rei deposto “Ávlis” e do seu antecessor “Orienracas”:
    No bar dos calabreses choviam chopes. Entretanto, preparavam-se a fusco as habituais gaifonas para afixação de forma a manipular astuciosamente os súbditos.
    Em quatro mil setecentos e noventa e um D.C. tinham perdido Lirba, situada a quatro traços de distância das três colinas mais próximas de Ádamla - Átiom, Ójitnom e Orierráb - feudos que viriam a sucumbir cerca de quarenta estações mais tarde.
    Vinte e oito estações depois da conquista de Lirba perderam Otrop e Aobsil também para os “Seseus” em aliança com os “Gutrop” mas, mesmo assim, bebiam e chufavam até perderem as forças.
    A norte do Odeão situava-se a “domus justiciae” onde os “chupa-talentos”, assim lhes chamavam os escravos, emantilhavam a todo o custo as baixas, no princípio hábeis na mangona mas sempre a partir depois do “Grande Clarão Quente” passar os vinte e cinco traços do gigante marcador.
    Pareciam leporídeos a triturar palavras por fás e por nefas entre ulos, enquanto as orelhas também faziam de antenas.
    Para os “chupa-talentos” era mesmo tão necessário subtrair como comer porque tinham crenças eternas nas colunas do templo absolutista, cercadas por íntimas e ofuscantes rosas.
    No meio delas um grande monstro ofióide e abrolhoso com olhos de foice vomitava sarampo contra as tecas que decresciam e, quando chovia, os verdes e os brancos de toda a área coloreavam.
    Os tardãos e os teratógenos eram já aos bandos e gritavam de polegar virado à terra:
    - “Ad bestias”, “ad bestias”.

    continua....

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  9. O Código da Revolução de 2014. 2ª Parte


    Era de facto um “casus belli” e a missão deste humilde “laxiense” era obter meios para fazer sarar a pele das árvores antes que se criassem sissomias.
    Eu tinha de poisar em “Tese” para encontrar o genérico anti-virulência da divina mentira.
    E estava confiante porque a “Máquina com Homem”, que usaria, fora criada pelos “sonacirema” que viviam do outro lado do “Grande Lago”, considerados os mais avançados de todo o planeta porque, para além de terem chegado a Aulaiem em nove mil seiscentos e noventa e um D.C., para se certificarem se era ali onde, por vinte e cinco traços, se escondia o “Grande Clarão Quente”, tinham enviado também uma “Máquina sem Homem” a “Etram”, apenas há dezoito estações.

    Encontrar a “Erva Poente” e trazê-la, nem que tal fosse o meu crucífero de tauricida, era mais do que um espírito pois, por mais herodianos que eles fossem, mesmo que me chufassem, sabia já tratar-se de um sol pela manhã que não criaria mais frúnculos na pele das tenras árvores.
    Sendo monstros eram apoucados, em semelhança com os simíidas, e fazê-los cheirar o medo era a única esperança ou possibilidade de resistência para os tornar convulsos e, na melhor oportunidade, amuralhá-los.
    Ouvi então uma revoltante trovoada: “Carpent tua poma nepotes”.
    E acordei com os olhos na foice já envolvido na odisseia. Mas a partir desse instante, ó meu amigo, não mais me iludiu nem me crivou aquela justiça.
    Meu Deus, como é que “culpa vacare maximum est solatium”.
    Daquela aliança, segundo os costumes dos antigos - “more majorum” - nasceu um povo novo, os “Seseugutrop”, dando origem ao município de “Orutuf Lagutrop”, o maior e mais próspero de todas as áreas conhecidas.
    Agradecendo ao “deo ignoto” que os ajudara contra o “monstro das rosas” edificaram o mais sublime monumento da época, um pedestal giratório sustentado por um enorme plinto guardado pelas mais belas guerreiras e avançadas armas, onde, sempre virados para o “Grande Clarão Quente”, até surgir Aulaiem, figuravam os mais belos símbolos da vida alteados com a gravura “Cogito, Ergo Sum”.

    Foi no tempo dos “Sátsinumoc”, junto aos campos elísios de Láxies, a última cidade Anumoc onde a verdade era afinal a mentira absoluta.

    Da “História de Portugal” - 1974 a 2014. Autor: Miguel Meireles (Janeiro de 2004)

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  10. A Revolução Fria. 1ª Parte


    O que é viver acima das possibilidades?

    O Financiamento do Futebol e a riqueza dos jogadores á conta da escravatura implementada pelas clínicas, serviços de saúde fictícios e medicamentos?

    Para os membros do Governo, jornalistas e comentaristas da Comunicação-social, viver acima das possibilidades significa que as pessoas não controlam os seus gastos e gastam acima das suas necessidades básicas e do seu rendimento real.

    Mas na verdade viver acima das possibilidades é quando existe um Estado tão corrupto e criminoso que obriga as pessoas a pagar por serviços que antes eram públicos, ou seja, de direito natural, fazendo com que não sobre dinheiro para os restantes compromissos e sobretudo para sustentar as necessidades que, como se sabe, são constantes e não ilimitadas como dizem os falsos economistas.

    Isto é tido como efectiva desculpa em função da falsa tese económica de que os “recursos são escassos e as necessidades ilimitadas”. Uma teoria económica falsa porque na verdade as necessidades são constantes assim como os recursos e aquelas só são ilimitados se forem ilegítimas, porque a sociedade é indivisível (os recursos são iguais ás necessidades em tempo útil, porque cada ser vive um semi-infinito e tem um espaço e um tempo.

    O semi-infinito é as partes que compõem o infinito, logo não há infinito para nenhuma das suas partes.

    De facto, viver acima das possibilidades, significa que há um Estado que obriga as pessoas a gastar mais do que o sustentável pelo seu rendimento real em actos e direitos naturais que jamais se deviam pagar e depois não sobra para pagar os compromissos com a banca e outras entidades (através de cobrança ilegítima e fraudulenta, retirando o valor necessário ao pagamento das actividades e compromissos naturais das pessoas depois dos contratos realizados - porque a cobrança, o Déficit e a crise vêm sempre depois das necessidades básicas a que os cidadãos começam a faltar devido á prioridade da cobrança para o estado).

    O Estado criou as clínicas para usar necessidades naturais como financiamento ao futebol, actividade de necessidades ilimitadas ou maquiavélicas. Não há clínica (dentistas, exames médicos e oftalmologia) que não tenha como objectivo e dono um senhor do futebol. É um Estado doentio ou esclavagista este que é definido pelas famílias Da Costa, da Silva, Dos Santos e De Almeida, estas são a lei, o direito e a justiça, controlando todas as actividades.

    Continua

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  11. A Revolução Fria. 2ª Parte

    Os cidadãos são obrigados a faltar aos compromissos legalmente previstos em função da cobrança de impostos ilícitos e também de demasiadas entidades em cobrança paralela e elevada corrupção ou pluralismo económico do MFP – Multiplicador da Função Pública.

    Esta fase económica de viver acima das possibilidades é de facto causada pelo pluralismo económico (demasiadas entidades e empresas para um determinado número de potenciais clientes e demasiados produtos fictícios ou sem utilidade, qualidade e durabilidade, inclusive na alimentação, obrigando também a gastos suplementares para substituir os bens adquiridos que não duram o tempo necessário – não têm utilidade adequando o valor do produto ao tempo de vida necessário para recuperar o investimento passivo afectado ao rendimento real do mês e meses seguintes).

    Também o elevado número de entidades que tratam das mesmas áreas de bens públicos essenciais ou naturais mas tratando-os como bens privados para aproveitar a vida como lucro e sustentar a corrupção (comunicação, transportes, energia, água e saúde), fazem aumentar a despesa agregada sob a teoria falsa e apresentada como desculpa para criar concorrência (“a concorrência faz baixar os preços”). Na verdade a concorrência faz aumentar a despesa agregada e também os preços a médio e longo prazo, porque para uma actividade única gasta-se o dobro por cada nova empresa criada, não se reflectindo isso em postos de trabalho uma vez que a condição escravizante (preços elevados e demasiadas marcas por exemplo na comunicação) é que retira a mobilidade geral, passando o estado e as empresas a serem uma economia paralela (lucro sobre lucro ilegítimo). E as pessoas já não são precisas sendo depois eliminadas.

    O Governo colocou a vida das pessoas como mercado para gerar lucro para as suas famílias e entidades estrangeiras (MFP- Multiplicador da Função Pública).

    As entidades, causa primária da corrupção agregada, são essencialmente as câmaras municipais, os tribunais e as polícias, enquanto que a causa mais anterior directamente relacionada são os membros do governo, dos partidos políticos e as suas famílias ou pluralismo.

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  12. OS CRIMES VIOLENTOS DE ALFREDO MONTEIRO DA COSTA E DA VEREADORA CORÁ LIA LOUREIRO - 1ª Parte

    O Presidente da Câmara Municipal do Seixal Alfredo Monteiro da Costa, Vereadora Corália Loureiro e Carlos Fernandes Soares Garcia violaram correspondência do Centro de Invenção do Seixal – Associação JuveCriativa, retirando cerca de 50.000 euros de apoios de inúmeras entidades que se destinavam à Associação, o correio desapareceu no Departamento da Cultura e Juventude.

    O Presidente e vereadora recusaram qualquer colaboração ao longo dos anos e numa reunião com a associação a vereadora perguntou de que partido era a Associação (provas desaparecidas do processo 509/00.6TASXL). Mas descoberto o desaparecimento do correio, que veio a criar inúmeras dívidas e falta a todos os compromissos, o Presidente e a Vereadora implementaram de imediato uma perseguição usando a fé-pública e os respectivos meios como forma de se adiantarem à divulgação pública dos seus crimes (com objectivo de controlar desde o inicio a opinião pública). Encomendaram uma queixa-crime cozinhada pela Advogada Paula Pinho à sua própria família que se distribui pelo Tribunal do Seixal, Centro de Emprego e Tribunal Administrativo de Almada (processo 509/00.6TASXL e outros), acto precedido de uma simulação de crime e denúncia caluniosa em sessão pública da câmara (acta nº11 de 2000, 3 de Maio). E em coligação com Maria de Fátima Lopes (IPJ, Setúbal) mandaram suspender com uma carta a actividade da Associação embora fosse uma entidade devidamente legalizada com escritura pública e registo nas Finanças, o que contraria de forma directa o artigo 46º, nº 2 da CRP (a suspensão só podia ser feita por decisão judicial).

    Veio-se depois a descobrir que aquelas pessoas criaram um Estado paralelo e uma Economia paralela, por um lado escravizando as associações legalizadas enunciando apoios falsos e, por outro, distribuindo elevados apoios a uma rede de entidades ilegais e de actividade forçada (associações e actividades a avulso não necessárias apenas para lavar a verba pública), todas elas criadas por familiares de presidentes e vereadores.

    Seguidamente mandaram todas as instituições públicas realizar documentação falsa para perseguição completa e retirada da capacidade de trabalho ao fundador desta associação. Um auditor falsário (Fernando Miguel Fonseca Henriques) falsificou juntamente com Lurdes lobo (1ª Repartição Finanças do Seixal) a declaração de inicio de actividade colocando a associação sem fins lucrativos em regime de IVA trimestral.

    O Tribunal do Seixal e a CMS comportam-se pois como organizações criminosas sob a capa de fé-pública, em vez de criarem consensos (porque são entidades constituídas pelas mesmas famílias congénitas e políticas), negando a colaboração e a justiça e criando processos paralelos até à fase de sentença como meio de perseguição pessoal e política (entre as famílias do presidente e vereadores instaladas na CMS e no Tribunal do Seixal).

    Continua...

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  13. Os crimes violentos de Alfredo Monteiro da Costa e da Vereadora Corália Loureiro - 2ª Parte

    O fundador da Associação foi preso e violentado várias vezes, através de falsificação de documentos e actos decisórios sem assinatura para enganar as autoridades locais, documentos criados entre a rede no Tribunal do Seixal e a CM Seixal. Numa dessas detenções o nosso fundador foi ameaçado de morte pelo escrivão Carlos Prates (Setembro de 2009), mostrando uma pistola que trazia no bolso esquerdo traseiro em uma bolsa castanha.

    Os processos em tribunal são todos falsificados por todos os magistrados (exemplo: acta de debate instrutório do Processo 509/00.6TASXL) e o arguido nada pode falar em audiência, sendo audiências falsas e previamente preparadas, também assistido por advogados impostores como por exemplo Francisco Leitão que finge assistir nos processos para enganar o seu patrocinado e assim sujeitá-lo a condenação em prevaricação, abuso de poder e conspiração (diz que vai fazer os recursos e as arguições mas nada faz, criando assim um meio de ultrapassar os prazos de recurso).

    As queixas feitas em tribunal são imediatamente objecto de falsidade para afastamento de qualquer inquérito e a PSP e GNR recusam receber denúncias contra estas pessoas, sobretudo devido à corrupção agregada (apoios ilegais da CMS para as esquadras e para o tribunal).

    Também se veio a saber na investigação que os terrenos onde o Tribunal foi construído afinal não foram oferecidos tal como a CM anunciou na altura, tratou-se de uma negociação ilegal da CM Seixal com o Ministério da Justiça uma vez que foram oferecidos vários empregos a familiares do presidente e vereadores actualmente a desempenhar cargos de magistrados, oficiais de justiça, escrivães e oficiais de justiça (Família da Costa, Da Silva e Dos Santos: Marta Isabel da Costa, Fátima da Costa, Ricardo da Costa, Emília da Costa, Carla da Costa, Ana Garcia da Costa, Isabel Silva, Hélder Branco dos Santos, etc…..).

    Segundo a Policia Judiciária, esta rede está ligada a uma organização terrorista africana que sob suas ordens mata sob a capa de fé-pública e protegidos pelo Tribunal do Seixal (simulação de doença por envenenamento, simulação de acidente e simulação de suicídio, extorsão de todos os bens e retirada de todos os direitos básicos durante toda a vida dos cidadãos do município).

    Nos despachos de acusação, notoriamente falsos para criar processos paralelos encomendados entre a rede, os denunciantes e potenciais assistentes são colocados como prova testemunhal, o que notoriamente indica crime organizado e em massa entre famílias de funcionários na Câmara do Seixal e no tribunal, incluindo vários magistrados e advogados.
    Todos os actos de defesa ou de tentativa de acordo são abruptamente falsificados, participando neles a advogada da CM Seixal Paula Pinho.

    Tudo isto começou a acontecer porque em 1997 o nosso fundador (Miguel A Meireles Calejo) participou como independente nas eleições autárquicas, pelo PSD, a convite do Deputado Luís Rodrigues.

    Conheça os documentos falsificados, seus autores e a respectiva explicação, no Blogue “Pirâmide Forense”: http://direitodirecto.blogspot.com

    A nossa Associação está suspensa da actividade por abuso de poder e conspiração, desde 1997.


    Os amigos

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