O PS e António José Seguro ficaram aflitos com a recuperação da credbilidade de Portugal.
Os socialistas apostam no quanto pior melhor, confiados que podem contra com dois aliados determinantes: Cavaco Silva que perde regalias com os cortes nas pensões e família e o Tribunal Constitucional, cuja maioria dos membros são dependentes do Estado e também sofrem na pele com os cortes.
O PS e seus governos viveram sempre com fundos alheios - emigração, fundos europeus - não sabendo sequer viver do que se produz.
Daí António José Seguro e a rapaziada estado-dependente apostam no quanto pior melhor, pois esse estado de coisas seria o passaporte para o Poder.
Porém, o Governo está a trabalhar sustentadamente de forma a recuperar Portugal.
E aí temos o regresso aos mercados - timido mas regresso - e o efeito multiplicador que pode ter , quanto a investimento estrangeiro, a melhores condições de financiamento à economia.
O Ministro da Economia é defensor da reindustrialização de Portugal como forma de sustentação da economia.
O PS não quer.
No fundo o PS e António José Seguro queriam mais do mesmo, um regresso ao passado, com dinheirinho fresco para a malta do PS , sem rei nem roque, sem norte e em espiral de empobrecimento.
Quem tem um minimo de conhecimentos de economia e seus mecanismos sabe que era necessário arrefecer o consumo - Portugal importa quase tudo, desde alimentos a tecnologia - o que o Governo teve como estratégia temporal, de forma a conseguir controlar o crescimento económico futuro, com mais emprego, mais riqueza.
Só o PS e cavaco Silva não conseguem perceber esta equação tão simples, estes principios de economia e finanças públicas.
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