Portugal com o tipo de papagaios de janela que criticam tudo e mais alguma coisa não vai a lado nenhum.
Está assumido como dado adquirido que o Prsidente da República promulgará o Orçamento e depois o enviará para o Tribunal Constitucional para fiscalização sucessiva.
Bom, Portugal está à deriva, fora dos cânones da Europa, com politicos da Oposição que não passam de tagarelas ressabiados pelo fim da porca onde têm mamado - o Poder, os subsídios, os tachos para os amigos, os fundos da União Europeia que encaixam e de que se apoderam.
Então há um bruá em Portugal que dá como certo que Cavaco Silva promulga o Orçamento e depois o envia para o Tribunal Constitucional.
Ora, Cavaco Silva não pode fazer isso, como garante do regular funcionamento das instituições.
Quem são os individuos que sabem o que vai na cabeça de Cavaco Silva?
Quem sabe que ele promulga mas depois envia para o Tribunal Constitucional?
Estranharia que Cavaco Silva cometa tal iniquidade, tal puerilidade.
O Presidente da República não pode, em consciência e segundo os seus poderes/deveres, promulgar a Lei do Orçamento e depois suscitar duvidas sobre a constitucionalidade do mesmo.
Isso seria brincar aos papagaios.
O Partido Socialista, o BE , o PCP, mais uns iluminados gostariam que assim fosse , porque isso alimenta a "oposição", dá páginas de jornais e televisões.
Porém - e eu tenho o dever de conhecer a Constituição, as Leis Comunitarias - pelo que só se Portugal não quiser sair desta miséria mental que nos governa desde o tempo do Rei D. João III tal poderá acontecer.
Portugal tem de mudar de mentalidade, pois a que temos só nos menoriza na Europa e no Mundo.
Cavaco Silva ou enviava a Lei do Orçamento para fiscalização preventiva ou promulga, sem mais, e deixa à Oposição, e a todas as outrras entidades com competência o ónus de requerer a fiscalização sucessiva da Lei do Orçamento.
Os outros países da União Europeia e os PALOPS não aceitam esta maneira de fazer política, com papagaios de janela a cantarem sem substância .
É bom que essa gentinha se lembre que não temos mais Angola para manter o "puto" - Portugal - e que ou mudamos de modo de fazer politica, apostamos na competência e na coragem de mudar, de termos orgulho. em nós em vez do coitadinho medieval tão ao gosto da escolástica.
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