O DCIAP parece que viu indicio de "crime" numa escuta em que participa o Primeiro Ministro.
Se a escuta tiver o que a TVI diz que tem, o DCIAP fez um mau serviço a Portugal.
Como cada vez mais se diz que os processos investigados no DCIAP - para além da componente política que tiveram - foram um fiasco.
O Ministério Público achar estranho que o Primeiro Ministro fale com banqueiros é ou resulta de falta de cultura democrática, ou pior , uma grave interferência do Ministério Público na esfera do Executivo, da governação.
Creio que , como Passos Coelho disse, a escuta deve ser publicada, para evitar abuso de interpretações e para evitar a turbulência que parece estar na decisão de alguém passar para o "Expresso" a informação, para atingir o Governo .
O "Expresso" antes era um jornal de referência, de debate político e económico.
Hoje o "Expresso" já recorre a notícias a que alguns chamaram "jornalismo de sargeta", na guerra contra o Governo por causa da privatização da RTP1 e das perdas da SIC se assim for, se a RTP1 for para a concorrência.
Infelizmente o "Expresso" dá guarida a blogues de ataque ao Governo, e a gente do PS que quer a todo o custo segurar os privilégios que teve antes.
A chinfrineira que por aí anda esquece uma coisa: nada pode ficar como dantes , as coisas têm de mudar e essa gente não quer, quer tudo igual, com prebendas a rodos.
Na minha classificação, a conduta do "Expresso" tem de ter um 2, na escala de 0 a 20, ou seja MAU.
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