terça-feira, 18 de setembro de 2012

Um forte abraço ao Regimento de Cavalaria de Estremoz

O Regimento de Cavalaria de Estemoz faz 305 anos de existência.
 
 
Os "Dragões de Olivença" estão vivos, apesar da cobardia dos politicos que não reclamam Olivença de Espanha.
 
Servi no RC3 com muito orgulho, orgulho na boina preta e nas fitas amarela e vermelha, nas espadas, no convivio no café Águias de Ouro e no Isaias, no Largo da Gadanha .
 
E sobretudo na ética, na enorme disponibilidade e ensino dos oficiais da Arma de Cavalaria.
 
Viva o Regimento de Cavalaria de Estemoz, "Dragões de Olivença"!
 
Bem hajam todos os que nele serviram e honra aos  seus membros que morreram em combate!
 
Sobretudo ao Ten-cor José Manuel Pinto Graça, meu querido comandante do Esquadrão de Instrução, militar excelso e homem bom.
 
 

2 comentários:

  1. Os "Dragões de Olivença" estão vivos, apesar da cobardia dos politicos que não reclamam Olivença de Espanha.


    Dr. JMM, convenhamos que nessa matéria da traição a favor de Espanha o actual governo foi mais longe do que alguem já se tinha atrevido a ir. As declarações do ministro Aguiar Branco, defendendo publicamente, na prática, a anexação militar de Portugal por Espanha, representam um novo patamar do descaramento, não atingido até á data por nenhum dos governos anteriores.

    http://expresso.sapo.pt/aguiar-branco-quer-defesa-militar-conjunta-com-espanha=f751064

    http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=584481&tm=8&layout=123&visual=61

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  2. Portugueses de memória curta ou afastados da realidade, do país e do mundo.
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    Qual diferença vai na defesa que Aguiar Branco fez preconizando publicamente, na prática, a anexação militar (colaboração militar foi o que ouvi) de Portugal por Espanha e a União Ibérica tão falada durante o "reinado" de Sócrates! Evolução na continuidade.
    É para aí que nos estão levando, a caminho da U.E. económica e politicamente falando.
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    Logo a seguir, levará o seu tempo, virá a globalização, com o por agora, poder invisísel e mundial.
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    Está na agenda e no terreno!
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    Reclamar soberania sobre um espaço como Olivença é estar a muitas "milhas" do outro mundo que corre bem na frente dos nossos olhos.
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    É preciso andar muito distraído.
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    Maria Teresa Horta, recusa-se a receber o prémio com que foi agraciada das mãos de um PM que está a destruir Portugal. Há sinais evidentes de que a afirmação da romancista é coerentes com a realidade actual do país, consubstanciada pela grandeza das manifestações de sábado último.
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    São cada vez mais os que reunem, São cada vez menos os que trabalham. Pelo meio, muitos sem esperança, ora por iniciativa própria, ora por recomendação do governo, lá vão com a "mala de cartão" na procura de novos destinos, novos horizontes, onde a esperança se possa concretizar.
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    Soubemos governar Portugal continental e além-mar. Recebemos e enquadramos socialmente 200/300 mil patriótas regressados sem aviso ao Portugal europeu. Abrimos as portas a imigrantes de todos os quadrantes do mundo.
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    Hoje, todos, uns e outros, vivemos sem esperança e sem glória.
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    Hoje milhares de portugueses vivem de mão estendida na procura daquilo que a poucos, muito sobra, por efeito da injustiça, da corrupção, do enriquecimento ílicito, etc..
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    Foi no passado, desde o apertar o cinto e do cabaz das compras, é no presente do Banco Alimentar contra a Fome e dos bónus bilionários e das despesas públicas sempre acima da arrecadação tributária.
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    Amanhã, com os mesmos protagonistas ou com as mesmas práticas, será mais do mesmo.
    Globalização não é Esquerda, Centro ou Direita. É Globalização.
    Quando e se lá chegarmos tudo for melhor, diremos: Afinal foi por uma boa causa, valeu a pena!
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    Tenho a minha opinião.
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    Com esta "gente", com este objectivo, jamais a esperança por dias melhores fará sentido.
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