O Provedor de Justiça - segundo as noticias hoje em catadupa nas rádios e nas televisões - quer que o Presidente da República mande o orçamento para fiscalização preventiva da constitucionalidade!
Espantoso!
Espantoso porque o Governo não apresentou o orçamento, não foi discutido na Assembleia da República e já o Provedor de Justiça quer a fiscalização preventiva da constitucionalidade.
Não há ainda orçamento e já o Provedor de Justiça vem para a comunicação social lançar lama e poeira contra o Governo, que aliás está obrigado a manter a credibilidade de Portugal no estrangeiro.
Pura demagogia , pois a ser verdade o que a comunicação social refere, o Provedor de Justiça fala de cor, sem dados concretos.
Uma imagem da mentalidade dos que vivem a receber dinheiro do Estado - leia-se dos impostos dos portugueses - e que entra no baile da alienação colectiva que vai agora em Portugal.
O Provedor de Justiça deveria ter mais reserva e cuidado, pois a sua atitude é a que governa miseravelmente Portugal desde que a maçonaria em 1820 tomou conta dos destinos do Estado.
A vergonha é necessária.
Os Estados da União Europeia riem-se de Portugal e desta gente.
O Provedor de Justiça é um dos Conselheiros de Estado, pelo que deveria ter reserva e não entrar nesta parafernália de ataques ao Governo de Portugal, depois dos seus amigos do PS terem destruído, destroçado Portugal.
Se Portugal deixar de ter crédito no estrangeiro o Provedor de Justiça acalma logo, quando não houver dinheiro para pagar ordenados e a guerra civil se instalar.
Eu proponho que o sr se candidate a PM.
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