Se a noticia que a seguir publico for verdade todos os anteriores governos portugueses são culpados.
Veja aqui a noticia: http://www.ionline.pt/portugal/quase-milhao-portugueses-nao-tem-qualquer-nivel-escolaridade
Que vergonha!
Portugal teve governos de faz de conta, sem competência.
Parece-me que o voluntariado é o caminho a seguir.
Por exemplo eu poderia ensinar 300 pessoas a ler e escrever, contar, história e geografia, dividindo-as em duas turmas de 150 pessoas, uma hora por dia.
De graça,apenas com uma sala como o anfiteatro 2 da Faculdade de Direito de Lisboa.
Fácil e sem qualquer custo para o Estado/Câmaras Municipais , a não ser o de disponibilizar um anfiteatro desse tipo para o efeito.
Como eu poderiam colaborar muitos professores aposentados.
Basta haver vontade.
Há que tomar medidas concretas.
Boa tarde, Caro doutor.
ResponderEliminarInteressante a sua ideia mas... desculpe lá, é demasiado ingénua, para mais vinda de si.
Ora, então o Senhor ainda acredita e luta por um povo mais educadito... mais culto, capaz de votar a preceito e saber, sem ser a troco dum almoçozito e um passeio, dum colorido e "siglado boné", talvez uma esferográfica...!? até outras cousas mais valiosas...
Mas, isso não faz parte dos programas desta "de(r)mocracia" em que "nos encaix(ot)aram".
Doutor, deixe lá o "pessoal" continuar a ser assim feliz na sua santa ignorância. Já viu que, se fossemos todos assim, a modos que nunca ter visto o mar, um comboio ou um outro qualquer veículo motorizado, éramos os seres mais felizes cá do planeta - "felizes dos que crêem, pois deles será o reino dos céus"!!!...
Ora aí está - não é necessário saber nem, tão pouco, conhecer; basta que acreditemos, que tenhamos fé(zada) "neles" - eles são uns "pás porreiros" - todos "eles & Comandita..."
Lá disse o outro (e ele bem o sabe) - "que se lixem as eleições". De facto, já há muito que percebi isso e, daí... porreiramente falando, estou-me marimbando para este lixado Circo.
Voltarei lá, quando uma verdadeira DEMOCRACIA for por cá estabelecida. Pode ser que "esta", com a crise que por aí anda, também acabe por falir - já tarda!
Cumprimentos